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dc.contributor.authorLange, Marcos Christianopt_BR
dc.contributor.otherWerneck, Lineu Cesar, 1941-pt_BR
dc.contributor.otherZetola, Viviane de Hiroki Flumignanpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Medicina Internapt_BR
dc.date.accessioned2011-10-26T09:06:49Z
dc.date.available2011-10-26T09:06:49Z
dc.date.issued2011-10-26
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26288
dc.description.abstractResumo: O Doppler transcraniano contrastado (DTCc) é um método diagnóstico utilizado com frequência na investigação da embolia paradoxal (EP) e do forame oval patente (FOP). Apesar da padronização do método, inúmeros questionamentos existem em relação a metodologia utilizada, entre as quais, a solução contrastante ideal, o momento de realização da manobra de Valsalva (MV) durante o exame sensibilizado e marcadores que diferenciem entre a EP devido o FOP e outras EPs, preferencialmente as extracardíacas. Este estudo teve como objetivos: 1) comparar a positividade de EP pelo DTCc com o uso de duas soluções contrastantes, a solução salina agitada (SSA) e a solução salina agitada com sangue (SSAs); 2) comparar dois momentos da MV com o uso da SSAs; e 3) identificar possíveis marcadores de EP pelo DTCc que possam estar correlacionados com a presença de FOP pelo ecocardiograma. Material e Métodos: Foram analisados 42 pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Cerebrovasculares do Serviço de Neurologia do Hospital de Clínicas da UFPR entre primeiro de outubro de 2007 e 31 de agosto de 2008 com indicação para investigação de EP ou FOP. Todos os pacientes foram submetidos a exame de DTCc padronizado, com uso das duas soluções contrastantes: SSA composta por 9ml de solução salina e 1ml de ar e SSAs, composta por 8ml de solução salina, 1ml de sangue do próprio paciente e 1ml de ar. Foram realizadas três metodologias: exame em repouso; sensibilizado previamente pela MV (MV-Pré), caracterizado por MV 5 segundos antes da injeção da solução contrastante e sensibilizado posteriormente pela MV (MV-Pós), caracterizado por MV 5 segundos após a injeção da solução contrastante. Resultados: Foi observada diferença na positividade da EP comparando as duas soluções utilizadas com a presença de maior duração da passagem de sinais de microembolia (MES) com a SSAs. Ao serem avaliados dois momentos distintos para a MV com o uso de SSAs, não foi observada diferença nos resultados de exames positivos, número e duração de MES. Nos pacientes com AVEi e DTCc positivo submetidos a ecocardiograma transesofágico contrastado (ETEc) para o diagnóstico de FOP, os exames com passagem de EP com número acima de 9 MES e início da passagem de MES antes de 9 segundos após a injeção da SSAs foram observados somente em pacientes com FOP pelo ETEc (31%). Conclusão: O uso de SSAs aumenta os graus e a duração da EP comparada a SSA, porém não existe diferença quanto a positividade de EP com SSAs quando comparados dois momentos distintos da MV. A presença de mais de 9 MES e início da passagem destes com menos de 9 segundos após a injeção da SSAs é um ponto de corte para identificar, com alta especificidade, os pacientes com FOP pelo ETEc.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleEmbolia paradoxal avaliada pelo Doppler Transcranianopt_BR
dc.typeTesept_BR


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