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dc.contributor.authorVasselai, Angélicapt_BR
dc.contributor.otherCarvalho, Vania Oliveira dept_BR
dc.contributor.otherAbagge, Kerstin Taniguchipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.date.accessioned2012-05-04T13:18:08Z
dc.date.available2012-05-04T13:18:08Z
dc.date.issued2012-05-04
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25853
dc.description.abstractResumo: A Doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) é um processo imunológico resultante da ativação de linfócitos T do doador pelos antígenos do tecido do hospedeiro resultando em agressão imunológica contra a pele, trato gastrointestinal e fígado. A apresentação clínica da DECH na pele consiste em eritema que ocorre entre 1 e 8 semanas após o transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH). A biópsia cutânea é freqüentemente utilizada no diagnóstico diferencial das alterações de pele pós-TCTH, contudo sua interpretação é um desafio, pois apesar dos critérios histológicos da DECH estarem estabelecidos, outras complicações produzem manifestações histologicamente semelhantes. Este estudo se propõe a descrever o perfil clínico-histológico das alterações cutâneas em pacientes pediátricos submetidos ao TCTH no HC-UFPR e analisar as características clínicas e histológicas em relação a DECH. Foram avaliados retrospectivamente todos as alterações de pele submetidas a estudo histológico entre Janeiro de 2006 a Junho de 2007. Cada biópsia foi analisada para presença de 10 elementos histológicos. Constituíram a amostra deste estudo 36 casos de alterações cutâneas observadas em 28 pacientes submetidos ao TCTH alogênico. As alterações de pele ocorreram com mediana de 48,0 dias pós-TCTH, 77,8% como eritema cutâneo e 27 casos com suspeita clínica de DECH. O diagnóstico histológico alterou o diagnóstico clínico em 38,9%. Conforme a terapêutica empregada a amostra foi dividida em DECH e não DECH. No grupo DECH as alterações de pele ocorreram com mediana de 56,0 dias pós- TCTH, todas como eritema cutâneo. Atrofia epidérmica, queratinócitos necróticos, atipia nuclear e vacuolização basal foram mais freqüentemente observadas no grupo DECH, porém sem diferença significantemente significativa (p>0,05). Observou-se associação entre presença de vacuolização basal e a ausência de paraceratose com a DECH. Desta forma conclui-se que as alterações cutâneas biopsiadas se apresentaram como eritema em média 7 semanas após o TCTH. A suspeita clínica da DECH foi o principal motivo para realização da biópsia cutânea e seu estudo alterou a conduta clínica em 38,9% dos casos. A prevalência da DECH clínica foi de 67,8% e sua apresentação clínica mais freqüente foi eritema cutâneo em média seis semanas após o TCTH. No estudo histológico a presença de vacuolização da camada basal apresentou tendência como fator predisponente para DECH e a ausência de paraceratose como fator protetor para DECH.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectPele - Doençaspt_BR
dc.subjectDermatologia pediatricapt_BR
dc.subjectCélulas-troncopt_BR
dc.subjectUniversidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante de Medula Ósseapt_BR
dc.titleEstudo clínico-histológico das alterações de pele e associação com Doença do Enxerto contra o hospedeiro em pacientes pediátricos submetidos a transplante de células-tronco hematopoéticas no Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC-UFPR.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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