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dc.contributor.authorTorquato, Renata Juckschpt_BR
dc.contributor.otherBicanchi, Alessandra Sant'Annapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.date.accessioned2020-05-13T18:45:12Z
dc.date.available2020-05-13T18:45:12Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/25818
dc.descriptionOrientadora: Prof. Dra. Alessandra Sant'Anna Bicanchipt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Psicologia. Defesa: Curitiba, 25/03/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 96-107pt_BR
dc.description.abstractResumo: As estatisticas mostram que em media 30% das mortes no transito no Brasil sao decorrentes de atropelamentos. Esse numero e muito elevado, sendo urgente o desenvolvimento de pesquisas sobre a acidentalidade e fatores de risco para o pedestre para que se possa pensar em estrategias especificas voltadas para a seguranca dos usuarios mais vulneraveis no transito no nosso contexto. As pesquisas apontam que o comportamento de risco do pedestre e um dos fatores que pode contribuir para aumentar a probabilidade de um atropelamento. Essa pesquisa teve como objetivos investigar a frequencia de comportamentos de trangressoes, erros e lapsos enquanto pedestre, a percepcao de risco sobre esses comportamentos e a relacao entre percepcao e comportamento de risco. 303 estudantes universitarios foram convidados a responder um questionario com duas escalas. Na primeira escala, os participantes deveriam avaliavar o grau de seguranca sobre comportamentos de risco para o pedestre e na segunda eles deveriam indicar a frequencia que realizavam esses comportamentos enquanto pedestres. Os homens e os jovens avaliaram os comportamentos de risco como menos perigosos que as mulheres e os adultos. Sobre o comportamento nas vias, observou-se diferenca entre os grupos conforme sexo e idade. Os mais jovens reportaram cometer mais transgressoes e erros do que os participantes mais velhos e os homens cometeram mais transgressoes e erros ao transitar pelas vias do que as mulheres. As analises demostraram haver relacao entre percepcao e comportamento de risco. Aqueles que avaliaram o comportamento como mais seguro de se realizar, realizavam com maior frequencia comportamentos de risco. Por fim, sao apresentadas as limitacoes do estudo e sugeridas estrategias para diminuir o risco de atropelamentos e a gravidade de lesoes decorrentes desses, utilizando os 3 E.s: Engenharia, Enforcement (le islacao e fiscalizacao) e Educacao.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Pedestrian.s crashes are responsible for almost 30% of traffic deaths in Brazil. This number is very high and shows the urgency to develop researches regarding pedestrian.s risk factors and reflect on specific strategies aimming vulnerable users. safety in our context. Researches indicate that pedestrian.s risk behaviors are one of the factors that increase the likelihood of a collision. This research intended to investigate pedestrian risk behaviors (transgressions, errors and lapses), risky behaviors perception and analyse the relationship between perception and risk behavior. 303 undergraduate students were invited to respond a questionnaire with two scales. In the first scale, participants evaluated how safe they think it was the pedestrian behavior and in the second scale they indicated how often they performed these behaviors as pedestrians. Men and young people evaluated risk behaviors as less dangerous than women and adults. Concerning the frequency of behavior, differences between groups by sex and age was observed. The youngest reported committing more transgressions and errors than their older peers. Men committed more transgressions and errors as pedestrians. The analysis showed a relation between perception and risk behavior. Those who rated the behavior as safer to perform engaged in more risk behaviors. Finally, specific strategies was suggested that can be relevant to reduce pedestrian crash risk and the severity of pedestrian injuries using the three E's: Engineering, Enforcement and Education. It was also described the study's limitations.pt_BR
dc.format.extent113f. : tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertações - Psicologiapt_BR
dc.subjectAcidentes de trânsito - comportamento de riscopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.titlePercepção de risco e comportamento de pedestres.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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