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    Subsídios à gestao da qualidade da paisagem urbana

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    T - HARDT, LETICIA PERET ANTUNES.pdf (69.02Mb)
    Date
    2013-06-04
    Author
    Hardt, Leticia Peret Antunes
    Metadata
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    Subject
    Arborização das cidades - Curitiba (PR)
    Urbanização - Curitiba (PR)
    Teses
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Tese
    Abstract
    A pesquisa, cujo principal objetivo foi verificar a relação entre qualidade paisagística das cidades e áreas verdes urbanas, subsidiando modelos metodológicos para o processo de avaliação paisagística e para a gestão da qualidade ambiental, da paisagem e de vida urbana, é baseada em fundamentos conceituais, teóricos e metodológicos, apoiando-se em quatro tipologias de métodos. Aos procedimentos estritamente técnicos (método indireto> de seleção, medição por amostragem e valoração de componentes do espaço visual do ambiente da cidade (método indireto), é adicionada a análise da experiência humana e de sua percepção da paisagem, tanto por meio de pesquisas amostrais de preferências visuais de moradores e de não residentes na cidade (método direto), quanto pela interpretação desses resultados por análise de regressão (método misto). A visão geral da paisagem, obtida pela integração dos métodos de avaliação, inter-relaciona o ambiente da cidade e a experiência humana. Na aplicação dos métodos, os resultados são expressos por zonas urbanísticas e respectivos compartimentos. A aplicação da avaliação integrada da paisagem a Curitiba permitiu concluir que os zonas urbanísticas inseridas na classe de qualidade paisagística superior à média municipal englobam 58,20% da área total da cidade, relacionando-se a 32,03% da sua população, com taxa de ocupação dos lotes e densidade demográfica pouco inferiores às médias registradas para o município. Constatou-se, portanto, que as interferências visuais da expansão urbana tendem a reduzir a qualidade paisagística. Quase a totalidade dessas zonas enquadra-se acima das respectivas médias municipais, em pelo menos uma, quando não em ambas as tipologias de áreas verdes levantadas (com e sem cobertura arbórea), confirmando a hipótese de que a vegetação representa elemento de incremento de qualidade paisagística nas cidades. Para os compartimentos urbanísticos, em conjunto, as classes de qualidade superior da paisagem correspondem a 37,89% do espaço municipal, relacionando-se a 23,64% da população. Todos esses compartimentos enquadram-se em pelo menos um, quando não em ambos os quartis superiores para quantidade de vegetação (com ou sem cobertura arbórea), reforçando a sua importância para a qualidade da paisagem urbana. As classes de qualidade paisagística mediana comportam 49,27% do território do município, referindo-se a 51,13% da população. Apenas 12,70% desses compartimentos não se enquadram em quartis superiores de quantidade de áreas verdes. As classes de qualidade inferior da paisagem compreendem 12,84% do município, contendo 25,23% da população. A totalidade desses compartimentos enquadra- se em pelo menos um dos quartis inferiores de quantidade de vegetação, sendo a grande maioria relacionada às duas tipologias de cobertura vegetal levantadas. Com base nos resultados alcançados, o modelo metodológico proposto se fundamenta em etapas básicas do processo de gestão da qualidade da paisagem, priorizando, sem exclusão de outras possibilidades, a utilização de técnicas simplificadas e integração de metodologias, agregando valores intrínsecos do ambiente às condições de experiência humana. O modelo (método de avaliação integrada) constitui instrumental de referência para a avaliação da qualidade de vida, à medida que a análise do espaço visual (método indireto) corresponde ao exame do ambiente urbano e a interpretação da experiência humana (métodos direto e misto) compreende a valoração do grau de satisfação do homem em relação a esse mesmo espaço.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/25816
    Collections
    • Teses & Dissertações [5791]

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