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dc.contributor.authorSilva, Fabiano Steil dapt_BR
dc.contributor.otherSilva, Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcante dapt_BR
dc.contributor.otherMiyaki, Mitsurupt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.date.accessioned2011-05-09T12:02:07Z
dc.date.available2011-05-09T12:02:07Z
dc.date.issued2011-05-09
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25580
dc.description.abstractResumo: A alimentacao do prematuro e um topico importante na neonatologia, devido as questoes relacionadas a imaturidade do sistema gastrintestinal. Episodios de intolerancia alimentar sao frequentes e limitam muitas vezes a progressao da dieta, necessitando de nutricao parenteral prolongada, com maiores riscos de infeccao e colestase. Estudos em modelos animais tem demonstrado que o leite materno contem numeros fatores que podemauxiliar no desenvolvimento do trato gastrintestinal imaturo, e dentre estes, a insulina parece ter importante papel. Objetivos: A) determinar se a administracao enteral de insulina a prematuros com peso de nascimento . 1.500 g, auxilia no desenvolvimento do trato gastrintestinal e reduz a intolerancia alimentar, propiciando atingir a alimentacao enteral plena mais precoce, com melhor curva ponderal e menor incidencia de sepse nosocomial, quando comparados ao grupo placebo. B) avaliar se a administracao enteral de insulina a prematuros de muito baixo peso e segura e nao interfe na oncentracao de glicose serica. Material e metodos: O estudo foi prospectivo, longitudinal, tipo caso-controle, randomizado simples e duplo-cego, desenvolvido na UTI Neonatal do HC-UFPR, no periodo de 01 de dezembro de 2006 ate 31 de agosto de 2007. Constituiu a amostra 50 recem-nascidos (RN), com media de idade gestacional de 30,3 } 2,1 semanas e de peso de nascimento de 1151,5 } 219,9 g. Destes, 25 (50,0%) eram do sexo masculino e 25 (50,0%) do sexo feminino. Os RN foram divididos, de forma aleatoria e sob duplo-cego, em grupo placebo, constituido por 27 RN (54,0%), e grupo insulina, constituido por 23 RN (46,0%) que recebeu 1 U/kg de Insulina Regular Humana, por via enteral, a cada 6 horas. Os grupos foram semelhantes quanto as caracteristicas maternas, antecedentes perinatais, idade gestacional e dados antropometricos ao nascimento, doencas e intercorrencias clinicas durante o internamento. Conclusao: Quando comparadas as progressoes alimentares, o grupo insulina nao apresentou melhora da progressao da ieta e nao atingiu a alimentacao enteral plena mais precoce. Da mesma maneira, nao foram observadas diferencas em relacao a intolerancia alimentar (residuo gastrico significativo, distensao abdominal ou omitos) e necessidade de interrupcao da dieta entre os grupos. Tanto o tempo de nutricao parenteral, ocorrencia de colestase e hiperlipidemia, quanto as incidencias de sepse nosocomial e de enterocolite necrosante, nao foram modificadas pela administracao enteral de insulina. Nao foram observadas diferencas nas medidas antropometricas durante o internamento e alta, e na curva ponderal. Nao foi observada diferenca significativa nas glicemias entre os grupos enenhum RN prematuro que recebeu insulina enteral apresentou hipoglicemia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAdministração enteral de insulina na tolerância alimentar em recém-nascidos prematurospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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