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dc.contributor.authorCavalli, Alexandre Cavalheiropt_BR
dc.contributor.otherCampos, Antonio Carlos Ligockipt_BR
dc.contributor.otherTambara Filho, Renato, 1945-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.date.accessioned2011-03-31T11:39:41Z
dc.date.available2011-03-31T11:39:41Z
dc.date.issued2011-03-31
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25425
dc.description.abstractResumo: Introdução: O tratamento do cálculo ureteral ainda representa um desafio. Apesar da alta tecnologia disponível, alguns pacientes necessitam de abordagem cirúrgica aberta. Mais recentemente, o emprego da laparoscopia demonstra uma tendência a substituir a cirurgia aberta e apresenta menor morbidade para o paciente. Objetivo: Este estudo objetivou avaliar a ureterolitotomia retroperitoneoscópica para o tratamento do cálculo ureteral e a necessidade do uso ou não do cateter duplo J para reduzir as complicações relacionadas ao procedimento. Casuística e Método: Trata-se de estudo retrospectivo comparativo o qual foram avaliados 47 pacientes operados pela técnica de ureterolitotomia laparoscópica retroperitoneal, dos quais 31 foram selecionados e dividos em 2 grupos: o GRUPO 1, cujos pacientes não receberam cateter duplo J, e o GRUPO 2, cujos paciente foram submetidos ao implante de cateter duplo J trans-operatório. Foram coletados dados de creatinina, urografia excretora pré e pós-operatória, monitorização trans-operatória (oximetria, capnografia, pressão arterial), tempo cirúrgico, analgesia pós-operatória, tempo de internação e retirada do dreno. Resultados: Os resultados mostraram grupos semelhantes estatisticamente quando comparados em relação à idade e sexo, grau de dilatação do trato urinário, posição do cálculo e tamanho médio do cálculo (GRUPO 1 = 15,5 ± 6,6 mm; GRUPO 2 = 16,3 ± 6,1 mm). O tempo operatório também não teve diferença significativa (GRUPO 1 = 130 ± 40,3 min; GRUPO 2 = 136,3 ± 49,3 min). O GRUPO 1 apresentou seis pacientes (37,5 %) com complicações precoces ( quatro casos de fístula urinária) e tardias (um caso de estenose de ureter, um caso de exclusão funcional do rim operado), enquanto o GRUPO 2 não teve nenhuma complicação, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p=0,011). Conclusões: O emprego do cateter duplo J foi associado a um número significativamente menor de complicações na ureterolitotomia retroperitoneoscópica. O tempo cirúrgico, a analgesia pós-operatória e o tempo de internação não tiveram diferença estatística entre os grupos com e sem cateter.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectCateterespt_BR
dc.titleEstudo do emprego do cateter ureteral de duplo J na ureterolitotomia retroperitoneoscópicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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