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dc.contributor.advisorSoethe, Paulo Astor, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorDruciak, Carmem Lúciapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-27T18:03:33Z
dc.date.available2020-05-27T18:03:33Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24467
dc.descriptionOrientador : Paulo Astor Soethept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Curso de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 24/03/2004pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Estudos literáriospt_BR
dc.description.abstractResumo: O primeiro livro do poeta belga Henri Michaux, Qui je fus, de 1927, não possui tradução para o português. Como se trata de uma obra cujos poemas apresentam palavras inventadas pelo poeta, concluiu-se que a tradução deles, segundo um projeto de tradução claramente formulado, muito contribuiria para a reflexão sobre a importância social, poética e histórica do tradutor enquanto autor-criador de textos. Os pressupostos teóricos de Antoine Berman e Henri Meschonnic deram sustento a muitas das escolhas aqui demonstradas. Com base principal nesses autores, foi elaborado um projeto de tradução que visou a trabalhar a linguagem, o esperanto lírico de Michaux, a partir de uma posição tradutiva e um horizonte de tradução que permitissem a criação de uma outta linguagem, agora em português brasileiro, privilegiando-se a criação poética como fruto de uma reflexão consciente dos limites de um texto. Dessa forma, neste trabalho, são apresentadas as traduções de cinco dos quinze poemas da seção ''Poemas'" de Qui je jus pai a demonstrar, a partir do resultado dessa experiência, de que maneira um projeto de tradução pode ser desenvolvido sobre a observação de aspectos teóricos como, por exemplo, a tradução como produção de textos, a fidelidade e a transparência do tradutor, as tendências deformadoras da tradução, e ao mesmo tempo contribuir para uma crítica de tradução literária mais eficaz.pt_BR
dc.description.abstractResume: La première oeuvre du poète beige Henri Michaux, Qui je fus, de ! 927. n'a pas de traduction en portugais brésilien. Comme il s'agit d'une oeuvre dont les poèmes présentent des mots inventés par le poète, on a conclu que leur traduction, selon un projet de traduction clairement formulé, contribuerait à la réflexion sur l'importance sociale, poétique et historique du traducteur en tant que auteur-créateur de textes. Les pensées de Antoine Berman et Henri Meschonnic ont soutenu beaucoup de choix démontrés dans ce travail. Ayant la base d'étude sur ces auteurs, on a élaboré un projet de traduction qui a visé travailler le langage, '.'esperanto lyrique de Michaux, à partir d'un auft'e langage, maintenant en portugais brésilien, en favorisant la création poétique comme fruit d'une réflexion consciente des limites d'un texte. Ainsi, dans ce travail, les traductions des cinc des quinze poèmes de la section "Poèmes" de Oui je fits seront présentées pour montrer, à partir du résultat de cette expérience, de quelle manière un projet de traduction peut être développé sur l'observation d'aspects théoriques comme, par exemple, la traduction comme production de textes, la fidélité et la transparence du traducteur, les tendences déformantes de la traduction, et en même temps contribuer à une critique de traduction littéraire plus efficiente.pt_BR
dc.format.extentvi, 103 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectMichaux, Henri - 1899-1984pt_BR
dc.subjectPoesia belgapt_BR
dc.subjectTraduçao - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectDissertações - Letraspt_BR
dc.titleTraduzir o esperanto lírico de Henri Michaux : um projeto de traduçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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