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dc.contributor.advisorMenon, Odete Pereira da Silva, 1953-pt_BR
dc.contributor.authorSetti, Adriane Cristina Ribaspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-07T17:56:23Z
dc.date.available2020-05-07T17:56:23Z
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24417
dc.descriptionOrientador : Odete Pereira da Silva Menonpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Curso de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 02/02/1998pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Linguísticapt_BR
dc.description.abstractResumo : Com base em MENON (1994), este trabalho é o estudo de algumas possibilidades de indeterminação do sujeito no discurso oral. Partindo do pressuposto que estão em uso muito mais formas de indeterminação do sujeito do que prescreve a Gramática Tradicional (GT), interessou-nos pesquisar as variantes empregadas na oralidade pelos falantes das três capitais do Sul do Brasil. Segundo a Teoria da Variação de LABOV, não se pode estudar uma língua dissociada do contexto social. A partir disso, nas rodadas estatísticas, as variantes selecionadas, passíveis de indeterminar o sujeito, foram cruzadas com fatores sociais que pudessem ter alguma influência no comportamento lingüístico dos falantes. Foram considerados os seguintes fatores sociais, ou variáveis extralingüísticas: localidade (Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre), faixa etária (de 25 a 50 anos e mais de 50 anos), sexo (feminino e masculino) e escolaridade (primária, ginasial e secundária), conforme dados do Projeto VARSUL. Após os procedimentos da pesquisa variacionista, foi comprovado o uso de muitas variantes na indeterminação do sujeito, no discurso oral de falantes do Sul do Brasil. Foi comprovado também que certos fatores extralingüísticos influenciam num maior ou menor uso de algumas formas. Ao compararmos os resultados dessa pesquisa com outros estudos, pudemos encontrar semelhanças entre corpora com características bem diferentes e constatamos que há um distanciamento entre o que é apresentado nas gramáticas tradicionais e as variações que vêm ocorrendo na oralidade. Pois, o falante, ao se servir das possibilidades que fazem parte da sua comunidade de fala, acaba usando um número maior de formas de indeterminação do sujeito do que as apresentadas na GT.pt_BR
dc.format.extentvi, 116 f. : il; grafs. colors; tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectLingua portuguesa - Sujeito - Brasil, Sulpt_BR
dc.subjectLingua portuguesa - Gramática - Brasil, Sulpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectDissertações - Letraspt_BR
dc.titleA indeterminação do sujeito nas três capitais do sul do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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