Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorReichmann, Brunilda Tempel, 1946-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorBranco, Elizabeth Heypt_BR
dc.date.accessioned2023-05-23T18:13:35Z
dc.date.available2023-05-23T18:13:35Z
dc.date.issued1988pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24339
dc.descriptionOrientador: Brunilda Reichmannpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Língua inglesapt_BR
dc.description.abstractAbstract : Stream of consciousness is a term used to indicate a literary technique developed mainly by writers of this century. This technique presupposes a specific treatment of the characters' psychic contents. In this dissertation we focus on one of the types of stream of consciousness classified by Robert Humphrey as the direct interior monologue. Especially in this type of stream, Humphrey observes a rupture in respect to the conventions of the linguistic code. We selected the monologue of the character Molly Bloom, found in Ulysses, written by James Joyce, to proceed on a linguistic study which is based on the theory of textual cohesion, systematized by Halliday and Hasan, in Cohesion in English. Through an analysis of the cohesive categories present in the referred text, we pointed out to a series of relations considered as characterizing aspects of the direct interior monologue. However, many of the cohesive relations identified in the monologue, in order to be completely understood, needed explanations based not only in the system of the language but references to other codes. Texts of this type demand a mature reader, able to process not only with his linguistic competence, but also with his cultural, ideological and cognitive competences.pt_BR
dc.description.abstractResumo : Fluxo de consciência é um termo empregado para indicar uma técnica literária desenvolvida principalmente por autores deste século. Esta técnica pressupõe um tratamento específico dos conteúdos psíquicos de personagens. Nesta dissertação é tematizado um dos tipos de fluxo de consciência, o monólogo interior direto, assim classificado pelo teórico da literatura Robert Humphrey. Especialmente neste tipo de fluxo Humphrey observa uma ruptura com respeito às convenções do código lingüístico. Escolhemos o monólogo da personagem Molly Bloom, encontrado na obra Ulysses, de James Joyce, para procedermos a um estudo de aspectos lingüísticos relacionados à teoria da coesão textual, sistematizada por Halliday e Hasan, em Cohesion in English. Através de uma análise das categorias coesivas presentes no texto indicado, explicitou-se uma série de relações consideradas como identificadores do monólogo interior direto. Contudo muitas das relações coesivas identificadas no monólogo demonstraram necessitar para sua compreensão não só de referenciais presentes no sistema da língua, mas de explicações provenientes de outros códigos. Este tipo de texto literário exige um leitor maduro, capaz de operar não só com sua competência lingüística, como também com sua competência cultural, ideológica e cognitiva.pt_BR
dc.format.extentiv, 102 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectJoyce, James, 1882-1941 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.titleMolly's monologue in Ulysses : an analysis of textual cohesionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples