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dc.contributor.otherAlmeida, Marlene dept_BR
dc.contributor.otherMalafaia, Osvaldo, 1944-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.creatorCoelho, Izabel Cristina Meisterpt_BR
dc.date.accessioned2022-12-06T17:09:45Z
dc.date.available2022-12-06T17:09:45Z
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24239
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Marlene de Almeidapt_BR
dc.descriptionCo-orientador: Prof. Dr. Osvaldo Malafaiapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 20/05/1999pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 42-46pt_BR
dc.description.abstractResumo: Foram analisados dois tipos de incisão cirúrgica abdominal quanto à tensão da cicatriz cirúrgica em ratos recém-nascidos desmamados. Os animais foram divididos em 2 grupos, um submetido à laparotomia longitudinal paramediana e outro, à laparotomia transversa. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos, de acordo com o dia de análise da cicatriz cirúrgica, o que ocorreu no 7º, 14° e 21º dias de pós-operatório. Para cada subgrupo, havia um subgrupo controle sem incisão cirúrgica. A força máxima, força dc ruptura e a tensão das cicatrizes longitudinais, transversas e do grupo controle foram avaliadas em uma máquina de tração computadorizada. O estudo comparou estas variáveis entre si em cada momento previamente determinado. Os resultados mostraram que o peso dos animais comparado nas datas de cirurgia e sacrifício não influenciou na avaliação das cicatrizes: as cicatrizes das laparotomias longitudinais e transversos suportaram igual força de ruptura em todos os momentos avaliados: a capacidade de resposta das cicatrizes das laparotomias longitudinais em relação à força máxima e de ruptura foi mais rápida até o 14º dia de pós-operatório. quando, então, foi ultrapassada pelas cicatrizes transversas; a resistência à tração é adquirida de forma mais rápida nas cicatrizes das laparotomias transversas.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Two kinds of abdominal incisions performed in young rats were analysed about the tensile strength of fascial healed. The animals were divided in two groups, paramedian and transverse incision. Each group was subdivided in 3 subgroups based on the death day. what occurred on 7°, 14º and 21º day of postoperative. There was a control group, without previous operation, for each subgroup. The tensile strength, breaking strength and maximum strength were measured at a traction machine. This study compared these variables in each predetermined time. The results showed that animal's weight compared on the operation and death day was not important: the breaking strength was identical every moment observed: the paramedian laparotomies answered fastly until the 14º day of postoperative, but after this date, the transverse laparotomies gained force, in relation to maximum and breaking strength: the tensile strength was acquired fastly at transverse laparotomies.pt_BR
dc.format.extent46 f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectLaparotomiapt_BR
dc.subjectCicatrização de feridaspt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.titleEstudo comparativo das forças e tensão entre as cicatrizes das laparotomias paramedianas e das laparatomias transversais em ratos jovens (Rattus Norvegicus Albinus)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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