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dc.contributor.authorGóes, Suelen Meirapt_BR
dc.contributor.otherRodacki, André Luiz Félix, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherLeite, Neivapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-16T12:17:37Z
dc.date.available2018-03-16T12:17:37Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/22804
dc.descriptionOrientadora : Profa.Neiva Leitept_BR
dc.descriptionCo-Orientador: André Luiz Félix Rodackipt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 10/02/2010pt_BR
dc.descriptionBliografia: fls.84-94pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esportept_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros cinemáticos e cinéticos da marcha e o desempenho funcional em mulheres com síndrome da fibromialgia (SFM) atendidas no Ambulatório de Reumatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba – PR. Participaram do estudo 16 mulheres com diagnóstico de SFM segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia e 16 mulheres saudáveis pareadas pela idade e índice de massa corporal (IMC) compuseram o grupo controle saudável (CS). Avaliaram-se a intensidade dolorosa, qualidade de vida, nível de atividade física, massa corporal e estatura, força muscular dos membros inferiores (contração isométrica voluntária máxima, taxa de desenvolvimento de torque, torque), testes de avaliação funcional e análise cinemática e cinética da marcha (sistema optoeletrônico). A média de idade, IMC e CA foram similares. As pacientes com fibromialgia apresentaram capacidade funcional reduzida nos testes sentar e levantar e foot up and go (p<0,05). O grupo SFM apresentou menores valores para contração isométrica máxima nos músculos extensores do joelho e quadril e adutores do quadril. Não houve diferença estatística entre as características temporais e espaciais lineares da marcha entre os grupos, porém nas variáveis angulares o grupo fibromialgia apresentou menor pico de plantiflexão (12,59°±4,40° vs 16,58°±4,42°; p=0,02) e maior pico de dorsiflexão (16,11°±6,58° vs 11,55°±5,25°; p=0,04) máxima da articulação do tornozelo. Além disso, a ADM1 do joelho no grupo SFM, foi menor quando comparado com o grupo controle (8,97°±3,41° vs 11,82°±2,62; p=0,01). Quanto as variáveis de força de reação do solo, somente o PF1 da Fz foi significativamente menor nas mulheres com fibromialgia (43,9%±12,3% vs 60,3%±25,0%). A prevalência de quedas nos últimos seis meses foi de 43,75% no grupo SFM vs 12,50%; p=0,049). Conclui-se que houve alterações na marcha, redução no desempenho funcional e na força muscular em mulheres com SFM. Além disso, aproximadamente metade das pacientes relatarem quedas nos últimos seis meses, características estas observadas em populações idosas, as quais faz crescer a preocupação de como elas podem ser expostas precocemente aos efeitos adversos da idade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The main objective of this study was to evaluate the kinematic and kinetic parameters of gait and functional performance in women with fibromyalgia syndrome (SFM) which were recruited from the Clinic of Rheumatology, Hospital de Clínicas, Federal University of Paraná, Curitiba - PR. The study included 16 women diagnosed with FMS according to the criteria of the American College of Rheumatology, in addition 16 healthy women matched for age and body mass index (BMI) composed the control group (GC). Pain intensity, quality of life, level of physical activity, weight and height, muscle strength of lower limbs (maximal voluntary isometric contraction, rate of development of torque, torque), tests of functional assessment and analysis of kinematics and kinetics gait (optoelectronic system). Mean age, BMI and WC were similar. The fibromyalgia patients showed reduced functional capacity in the sit up and foot up and go tests (p<0.05). The SFM group presented lower maximal isometric contraction in the hip and knee extensor and hip adductor muscles. There was no difference between temporal and spatial gait variables between groups. The gait angular variables of the SFM showed lower peak plantarflexion (12.6 ° ± 4.4 ° vs. 16.6 ° ± 4.4 °; p = 0.02) and greater ankle dorsiflexion (16.1 ° ± 6.6 ° vs. 11.5 ° ± 5.2 °, p = 0.04). In addition, the knee ROM1, SFM group was lower when compared to the GC (8.9 ° ± 3.4 ° vs. 11.8 ° ± 2.6, p = 0.01). The ground reaction force variables showed lower PF1 in SFM (43.9% ± 12.3% vs 60.3% ± 25%). The prevalence of falls in the last six months was 43.75% in the SFM. Finally, impaired performance, reduced muscle strength, gait disorders and a high prevalence of falls were found in patients with SFM. The similarities between SFM and elderly subjects raise the concern that SFM patients may be exposed early in life to the adverse ageing effects.pt_BR
dc.format.extent106f. : il., tabs., grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFibromialgiapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleAnálise funcional e desenpenho físico em mulheres com síndrome da fibromialgiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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