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dc.contributor.otherLima, Edilene Coffaci de, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologiapt_BR
dc.creatorPinto, Nicole Soarespt_BR
dc.date.accessioned2022-11-28T18:38:21Z
dc.date.available2022-11-28T18:38:21Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/22323
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Edilene Coffaci de Limapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Defesa: Curitiba, 16/12/2009pt_BR
dc.descriptionBibliografia: f. 188-192pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Antropologia socialpt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente estudo é um esforço etnográfico de aproximação da dinâmica social Wajuru, grupo do tronco lingüístico Tupi, família Tupari, residente na Terra Indígena Rio Guaporé, estado de Rondônia. Dentre os múltiplos aspectos desta dinâmica, busco compreender principalmente aqueles concernentes ao campo do parentesco. Parto da idéia de que é preciso investigar, desde a visão nativa, a maneira de constituição dos parentes, e este é o esforço último do trabalho. Primeiramente exploro algumas dessas relações no tempo, para em seguida eleger o espaço de convivência cotidiana como objeto de reflexão. Desde há muito os Wajuru convivem com outros tantos grupos indígenas (Djeromitxi, Makurap, Tupari e outros), coletivos que mantém trocas regulares, de cônjuges, sangue, capacidades agentivas de todo tipo. Definindo-se mutuamente através de relações com a alteridade, a composição de tais grupos depende mesmo destas trocas, meio pelo qual se configuram. Proponho que as chichadas, festas regadas a bebida fermentada, são um momento privilegiado para entendermos algumas dessas relações. Tal configuração multi-étnica terá assim repercussões na busca por constituir o sentido das relações de parentesco entre os Wajuru.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This study is an ethnographic effort to approach the Wajuru’s social dynamic, a Tupi-Tupari linguistic group, residing in Rio Guaporé Indigenous Land, state of Rondônia. Among the many aspects of this process, I am seeking to understand especially those concerning to the field of kinship. I start from the idea that we must investigate from the native view the way of establishing relatives and this is the last effort of the work. First of all I am exploring some of these relationships in the time and then choosing the area of the daily living as an object of reflection. Since long time the Wajuru live together with so many other indigenous groups (Djeromitxi, Makurap, Tupari and others), groups that maintains regular exchange of spouses, blood and all kinds of agentive capacities. Defining each other through relationships with otherness, the composition of such groups depends on these same exchanges, reason why they configure themselves. I propose that chichadas, feasts with lots of fermented beverage, is a privileged moment to understand some of these relationships. This multi-ethnic setting will have an impact on searching the sense of kinship between the Wajuru.pt_BR
dc.format.extentxii, 220f. : il. ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Brasilpt_BR
dc.subjectIndios Tupaript_BR
dc.subjectÍndios Wajurupt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.titleDo poder do sangue e da chicha : os Wajuru do Guaporé (Rondônia)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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