Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRibeiro, Ciro Alberto de Oliveira, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Grazyelle Sebrenski dapt_BR
dc.contributor.otherBastos, Wanderley Rodriguespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-20T19:54:39Z
dc.date.available2018-04-20T19:54:39Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/11300
dc.descriptionOrientador : Ciro Alberto de Oliveira Ribeiropt_BR
dc.descriptionCo-orientador : Wanderley Rodrigues Bastospt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 2007pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractO mercúrio (Hg) tem como características a capacidade de se bioacumular e biomagnificar ao longo da cadeia alimentar. Devido às propriedades tóxicas desse metal e à intensa atividade garimpeira na região Amazônia, aumentou a preocupação com os possíveis danos que o mercúrio empregado nessa atividade pode trazer ao ambiente. Nesse estudo 27 espécimes de Hoplias malabaricus (Block, 1794), foram coletados na Usina Hidrelétrica de Samuel (RO), situada no Rio Jamarí, uma área que sofre influência do garimpo na região. Os peixes foram sacrificados, e amostras foram coletadas para a análise química de Hg (fígado e músculo), avaliações bioquímicas ( Glutationa-S-transferase (GST), Catalase e Peroxidação Lipídica) e morfológicas em brânquia e fígado (Microscopia de Luz, Microscopia Eletrônica de Varredura e Transmissão). Dos valores médios de mercúrio encontrados no músculo dos peixes, 18,5% ultrapassaram a concentração máxima sugerida pela Organização Mundial de Saúde (WHO) que é de 0,5 µg g-¹ de Hg para o consumo humano. Não houve diferença estatística significativa entre a atividade das enzimas (GST e catalase) e os níveis de peroxidação lipídica usados como biomarcadores bioquímicos no fígado de H. malabaricus e as concentrações de mercúrio encontradas neste tecido. Nas análises histopatológicas em fígado foram observadas alterações como: necroses, infiltração leucocitária, grande número de melanomacrófagos e desorganização tecidual. Nas brânquias houve a presença de regiões com intensa proliferação celular, fusão lamelar, presença de aneurismas e parasitas. O estudo com os biomarcadores na Usina Hidrelétrica de Samuel no Rio Jamarí foi pioneiro nessa localidade. Através desse trabalho foi possível avaliar a aplicabilidade dos métodos desenvolvidos em laboratório para o estudo dos efeitos do mercúrio em regiões impactadas pelo garimpo, demonstrando que os biomarcadores morfológicos refletem melhor os danos agudos e cumulativos em detrimento dos danos bioquímicos que podem ser modulados pelas condições ambientais variáveis.pt_BR
dc.description.abstractMercury is able to bioaccumulate in live of aquatic organisms and biomagnify along the feed chain. Due to the toxic properties of this metal and its intensive and constant use in goldmining in the Amazon region, more studies have been evidencing the potential damages to nature ecosystem and to the environment. In the present study 27 specimens of the Hoplias malabaricus (Bloch, 1794), were collect in Samuel Hidreletrical Usine (SHU) (RO), situated in Jamarí River, an impacted region by goldmining activities. The individuals were sacrificed and samples of liver and muscle were collect for chemical (total mercury), biochemical (GST, catalase and lipidic peroxidation) and morphological analysis (light microscopy, scanning and transmission electron microscopy). The medium values of mercury found in fishes muscle, 18.5%, passed the maximal concentration established by World Healthy Organization (WHO) (0,5 µg g-¹ of Hg) for human consume. There was no significant statistical difference between the activity of the enzymes used as biochemical biomarchers (GSTs, Catalase) and for the levels of lipidic peroxidation in Hoplias malabaricus livers from SHU on Jamari River and the mercury concentration in the liver. This biochemical study was the first one using this species at Amazon region. Liver histopatological analysis showed damages as necrosis, inflammation, high incidence of melanomacrophages and tissue disorganization. In gills were also observed lesions as the presence cellular proliferation, lamellar junction, aneurisms and parasites occurrence. The present study showed the applicability of methods developed in laboratory under controlled conditions in field studies where the impact of pollutants is evaluated. Also, according the present data was observed that the morphological findings were more efficient to show the chronic effects of mercury in H. malabaricus then the biochemical biomarkers, which tend to be modulated by the environmental conditions.pt_BR
dc.format.extent91f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectMercuriopt_BR
dc.subjectMarcadores biologicospt_BR
dc.subjectCitologia e biologia celularpt_BR
dc.subjectBiologia molecularpt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos da exposição crônica ao mercúrio em Hoplias malabaricus (Block, 1794) coletados na usina hidrelétrica de Samuel - Rondoniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples