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dc.contributor.authorLazzarotto, Jair Ineript_BR
dc.contributor.otherGuimaraes, Vania Di Addariopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Agronegóciopt_BR
dc.date.accessioned2019-03-19T20:02:00Z
dc.date.available2019-03-19T20:02:00Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/47730
dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Vânia Di Addario Guimarãespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Agronegócio.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractO presente estudo objetivou medir as diferenças de comercialização e de renda entre dois grupos de agricultores, observando os fatores que influenciam na formação de preços ao longo de um período intra-ano e as estratégias de comercialização adotadas. O primeiro grupo atua em conjunto, em forma de condomínio, e o segundo, individualmente, entregando a produção para cerealistas e/ou cooperativas ou vendendo diretamente a indústria. Dentro do período estudado, é possível afirmar que o agricultor do condomínio tem muito mais segurança na hora de comercializar a sua produção, e a diferença de rentabilidade varia de 6,26% a 11,80%, sobre o valor do preço pago pelo saco de soja ao produtor da região. Também, se observa que o período sazonal de comercialização não é o mesmo entre os dois grupos. O Grau de satisfação dos grupos difere, e muito: 78%, contra 37%; quanto aos custos de armazenagem: 89% x 13% consideram justos; e a venda futura, também, segue índices diferentes: 28% x 37%. A diferença de preços praticados vai de R$ 2,00 a R$ 3,21 a saca, no caso de disponível para balcão; e, até R$ 10,00, balcão/FOB. O estudo valeu-se da observação "in loco" junto aos dois grupos; de questionários; entrevistas individuais e de dados coletados no condomínio. Quanto à metodologia, os preços obtidos são analisados tendo por base a MAM - Método da Média Aritmética Móvel Centralizada – período 2007/2011, defendido por Guimarães e Stefanello (2003). Diante disso, é, possível afirmar que a estratégia é vital, na medida em que dá sustentabilidade as suas ações, motivando ou desestimulando-o a investir e/ou permanecer na propriedade.pt_BR
dc.format.extent147 f : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectAgricultorespt_BR
dc.subjectRentabilidadept_BR
dc.subjectComercializaçãopt_BR
dc.titleEstratégias de comercialização : condomínio X individual e suas consequênciaspt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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