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dc.contributor.advisorGoldenberg, Renato, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorRamos, Fernando Matsunopt_BR
dc.contributor.otherSilva, Sandro Menezes, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T11:43:57Z
dc.date.available2022-08-26T11:43:57Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35267
dc.descriptionOrientador: Renato Goldenbergpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Sandro Menezes da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O Parque Estadual de Vila Velha é uma das poucas Unidades de Conservação do Paraná inserido dentro da região dos "Campos Gerais", parte integrante do bioma Floresta Ombrófila Mista. A vegetação da região é formada por estepe gramíno-lenhosa e por capões florestais, que são ilhas florestais rodeadas por vegetação campestre. O estudo fitossociológico foi realizado no maior capão do parque, denominado de "Fortaleza", que apresenta bom estado de conservação. Os levantamentos foram realizados entre setembro de 2000 e maio de 2002, onde foram estabelecidas 100 parcelas de lOxlOm (1 ha), 50 no interior do capão e 50 em sua borda. Foram amostrados todos os indivíduos que apresentaram perímetro à altura do peito superior a 15cm, além de serem verificadas suas alturas, espécie e presença de liana ou epífitas. No total foram encontradas 108 espécies de 43 famílias, sendo 73 espécies e 32 famílias no interior e 84 espécies de 35 famílias na borda. Myrtaceae com 17 espécies, Lauraceae com 13 e Euphorbiaceae com 7 foram as espécies com o maior número de representantes. As famílias com o maior número de indivíduos foram Myrtaceae com 578 e Rubiaceae com 361. No levantamento fitossociológico do interior do capão foram amostrados 961 indivíduos, tendo uma densidade total de 1922ind/ha, índice de Shannon H’=3,39, equitabilidade J=0,792, sendo Ocotea porosa (VI=28,86), Cousarea contracta (VI=27,86) e Eugenia ramboi (VI=22,84) as espécies que atingiram os maiores valores de importância. A altura máxima que 2 indivíduos de Casearia obliqua e Machaerium stiptatum atingiram foi de 28m e o diâmetro máximo foi 123cm de um indivíduo de Ocotea porosa. Na borda foram amostrados 1119 indivíduos, tendo uma densidade total de 2238 ind/ha, índice de Shannon H’=3,59, equitabilidade J=0,810, com Myrsine umbellata (VI=24,26), Coussarea contracta (VI=23,73) e Araucaria angustifolia (VI=17,60) as espécies com o maior valor de importância. A altura máxima atingida foi de 22m por indivíduos de Araucaria angustifolia e o diâmetro máximo foi de 95,7cm de indivíduos de Araucaria angustifolia e Ocotea porosa. Na amostragem as duas situações ecológicas se mostraram diferentes, sendo marcante a ausência de Araucaria angustifolia no interior da floresta, pelo fato da espécie ser pioneira e avançar sobre a vegetação campestre. Espécies com características pioneiras tiveram maior representatividade na amostragem da borda, enquanto espécies que necessitam de sobreamento e são mais exigentes para se desenvolverem (climácicas) atingiram maiores valores fitossociológicos no interior florestal. O Parque Estadual apresentou ainda espécies com status ameaçados como Araucaria angustifolia, Ocotea porosa e Ocotea odorifera, sendo fundamental sua manutenção para a conservação do bioma Floresta Ombrófila Mista, característico do Planalto Meridional do Brasil.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectComunidades vegetaispt_BR
dc.titleComparaçao da estrutura da vegetaçao em interior e borda de um capao de Floresta Ombrófila Mista, Parque Estadual de Vila Velha, Paranápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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