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dc.contributor.otherGuimarães, Marcella Lopes, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherFernandes, Fátima Regina, 1962-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.creatorPaizani, Gabriel Ferreira de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2022-12-19T14:08:07Z
dc.date.available2022-12-19T14:08:07Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/28378
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Fatima Regina Fernandespt_BR
dc.descriptionCo-orientadora : Profª Drª Marcella Lopes Guimarãespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 20/03/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 97-98pt_BR
dc.description.abstractResumopt_BR
dc.description.abstractResumo: O florentino Dante Alighieri (1265-1321) foi um dos maiores representantes do pensamento filosófico e político tardo-medieval. Em um contexto mais amplo, encontramos o conflito entre os representantes do gládio temporal e espiritual e, com um olhar mais atento para a península itálica, a disputa de poder intensa entre diferentes famílias nobres. Dante participou ativamente da política de Florença, mas na maior parte de seu tempo, sua dedicação foi direcionada para a vida contemplativa. A política e a filosofia formavam o conjunto ideal para devolver sentido para a realidade em que vivia. Dante pretendia evidenciar por meio do seu tratado Convivio (1304) que as linhagens não tornam as pessoas nobres, mas sim as pessoas que tornam nobres as linhagens. A afirmação deixa claro que não existe nobreza transmitida pelo sangue, hereditária, porque não há nobreza coletiva. A nobreza seria pessoal. As famílias, as estirpes, representam apenas um conjunto, uma coleção. Essa é a resposta que Dante oferece para o universo que se dissolve em sua frente, resposta que ecoa ao longo de todo seu tratado.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Il fiorentino Dante Alighieri (1265-1321) fu uno dei massimi esponenti del pensiero filosofico e politico tardo-medievale. In un contesto più ampio, si trova il conflitto tra i rappresentanti della spada temporale e spirituale, e con uno sguardo più da vicino la penisola italiana, la lotta di potere intenso fra diverse famiglie nobili. Dante è stato attivo nella politica di Firenze, ma la maggior parte del suo tempo, la sua dedizione è stato diretto alla vita contemplativa. La politica e la filosofia formano il set ideale per restituire significato alla realtà in cui viveva. Dante voleva mostrare attraverso il suo trattato Convivio (1304) che i lignaggi non fanno le persone nobili, ma le persone che fanno nobili i lignaggi. La dichiarazione chiarisce che non c'è nobiltà trasmessa attraverso il sangue, ereditaria, perché non c'è nobiltà collettiva. La nobiltà era personale. Le famiglie, le stirpe, rappresentano solo un set, una collezione. Questa è la risposta che Dante offre all'universo che si scioglie di fronte a lui, risposta che echeggia in tutto il suo trattato.pt_BR
dc.format.extent98f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDante Alighieri, 1265-1321pt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectPoder (Ciências sociais)pt_BR
dc.subjectNobrezapt_BR
dc.subjectFilosofia medievalpt_BR
dc.subjectFlorença (Itália) - Política e governopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.title"La stirpe non fa le singulari persone nobili, ma le singulari persone che fanno nobile la stirpe" : a questão da nobreza no convivio de Dante Alighierpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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