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dc.contributor.advisorLucchesi, Luiz Antonio Corrêa, 1959-pt_BR
dc.contributor.otherSfredo, Gedi Jorge, 1946-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solopt_BR
dc.creatorGiroldo, Andrea de Figueiredopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-11T16:17:14Z
dc.date.available2022-11-11T16:17:14Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26549
dc.descriptionOrientadores: Luiz Antonio Corrêa Lucchesi, Gedi Jorge Sfredopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agráriaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A incorporação de áreas menos férteis ao sistema produtivo, uso de cultivares mais exigentes e uso de adubos mais concentrados em macronutrientes, tem favorecido a ocorrência de deficiências de micronutrientes na cultura da soja no Paraná. Tais deficiências no entanto, podem nem sempre manifestar-se em sintomas visuais, mas ao invés disso, ocorrer como "fome oculta", traduzindo-se na redução da produtividade, ou qualidade da produção. Neste contexto, o B, Cu e Mn têm sido comumente referidos como deficientes em solos brasileiros. No entanto, se faz necessária uma melhor compreensão do comportamento destes nutrientes nos solos e plantas para que assim se possa estabelecer níveis de deficiência e toxidez, e se recomendar práticas para adequação de sua disponibilidade às exigências da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar os efeitos da aplicação de B, Cu e Mn no solo, sobre a produtividade da soja, sua relação com os teores foliares e do solo e seu efeito sobre a qualidade de grãos, em um solo representativo da região de Ponta Grossa, Paraná. Para tanto, foi estabelecido um experimento de campo em um Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico Muito Argiloso Suave Ondulado, conduzido sob um delineamento experimental de blocos ao acaso com 18 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: 6 doses de B (0,0; 0,1; 0,3; 0,9; 2,7 e 8,1 kg.ha-1); 6 doses de Cu (0,0; 0,3; 0,9; 2,7; 8,1 e 24,3 kg.ha-1); e 6 doses de Mn (0,0; 1,0; 3,0; 9,0; 27,0 e 81,0 kg.ha-1). As fontes de B, Cu e Mn foram as seguintes: H3BO3 (17% B); CuSO4.H2O (35% Cu) e MnSO4.H2O (30% Mn). O experimento foi implantado em 03 de dezembro de 1998 sob cultivo convencional em área de pastagem nativa. Foram avaliadas a produtividade, peso e qualidade de grãos (teor de proteína), e teores foliares de nutrientes para o início da floração. Tais níveis foram correlacionados com os teores de B, Cu e Mn extraíveis de amostras de solo tomadas de 0-20 cm de profundidade. Os teores iniciais de B e Cu no solo foram suficientes, para a obtenção de produtividades máximas de soja. A aplicação de doses de Mn, mesmo o solo estando originalmente em teores acima do nível crítico preconizado, favoreceu o aumento da produtividade de sojapt_BR
dc.format.extent91 f. : grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectSoja - Adubos e fertilizantes - Paranápt_BR
dc.subjectMicronutrientespt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleEfeito da aplicação de B, Cu e Mn em soja (Glycine max (L.) Merrill) cultivada sobre um latossolo de Ponta Grossa, Paranápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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