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dc.contributor.advisorCampos, Wagner dept_BR
dc.contributor.authorDellagrana, Rodolfo Andrépt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-30T12:49:59Z
dc.date.available2018-01-30T12:49:59Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26284
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Wagner de Campospt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 25/03/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 84-95pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esportept_BR
dc.description.abstractResumo: Objetivo: Analisar a relação dos marcadores fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de jovens atletas de fundo. Métodos: Foram avaliados 23 corredores de fundo, do sexo masculino, com idades entre 16 e 19 anos (todos no estágio V de Tanner). A coleta de dados foi dividida em quatro etapas: 1) foi realizada a avaliação antropométrica de massa corporal e estatura, além disso, foram avaliadas as espessuras das dobras cutâneas do tríceps e da panturrilha. Em seguida, foi realizado teste de esforço máximo; 2) foi realizado teste submáximo em esteira, para a determinação da economia de corrida (EC); 3) teste de força e potência muscular, de flexores e extensores de joelho, foi administrado em um dinamômetro isocinético; 4) foi realizada uma competição simulada, com a prova de corrida de 5000 metros no ambiente de treinamento dos atletas. Para as relações entre as variáveis, foi realizada correlação de Pearson e Sperman (nãoparamétrica), além, da análise de regressão linear para avaliar a predição das variáveis independentes sobre o desempenho de corrida (5000m). Resultados: Os atletas analisados apresentaram tempo médio na prova de 5000 metros de 18,47±1,17. Os valores médios dos índices fisiológicos de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), consumo de oxigênio e a velocidade de corrida referente ao limiar ventilatório (VO2LV e VLV), velocidade de corrida associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx), pico de velocidade (PV) e economia de corrida (EC) a 11,2 km/h, foram de 63,64±6,03 ml/kg/min, 53,56±6,61 ml/kg/min, 14,22±1,08 km/h,18,22±0,95 km/h, 18,40±0,85 km/h e 40,23±1,78 ml/kg/min, respectivamente. Já para os índices neuromusculares de trabalho máximo (TM), pico de torque (PT) e potência muscular (PM) de flexores, foram observados valores de 209,86±34,32 J/kg, 183,83±28,61 Nm/kg e 236,10±47,03 W/kg. Para os extensores o valor médio de TM foi de 325±45,16 J/kg, PT de 300,62±37,65 Nm/kg e PM de 349,90±63,75 W/kg. Foram observadas correlações ignificativas da EC (11,2 km/h) com o TM de flexores (r = 0,49, p<0,05), enquanto que a PM de extensores, apresentou relação significativa com a vVOmáx (r = 0,43, p<0,05). Não foi encontrada nenhuma correlação significativa dos índices neuromusculares com o desempenho de corrida. No entant , as variáveis fisiológicas de VO2máx, VO2LV, VLV, EC (11,2 km/h) e PV apresentaram associação significativa com o desempenho de corrida (r = -0,61; r = - 0,52; r = -0,64; r = -0,53; r = -0,47, respectivamente). A VLV foi a variável com melhor predição do desempenho na prova de 5000 metros (40%). Além disso, a VLV, o VO2máx, a EC e o PV em conjunto explicam 80% da variabilidade no desempenho de c rrida de 5000 metros. Conclusões: Os índices neuromusculares não apresentam associação com o desempenho em corrida de longa distância (5000m), entretanto, os índices fisiológicos de VLV, VO2máx, EC (11,2 km/h) e PV, apresentam alta capacidade de predição do desempenho na prova de 5000 metros.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Objective: To analyze the relationship of physiological and neuromuscular index with the running performance the young long distance runners. Methods: 23 male trained long distance runners, aged between 16 and 19 years (all in the Tanner stage V) were evaluated. Data collection was divided in four day stages: 1) anthropometric assessment for weight and height. In addition, the skinfolds thickness of the triceps and calf were also measured. In sequence, the maximal performance exercise test was conducted; 2) a submaximal treadmill test was used for the determination of running economy (RE); 3) muscle strength and power of knee flexors and extensors were measured in an isokinetic dynamometer; 4) a 5000 meters simulated running competition, in the athletes training environment, was performed. To establish any significant relationships, the Pearson and Sperman (non-parametric) correlation were calc lated, in addition, the linear regression analysis was used to assess the prediction of independent variables on the running performance of 5000 meters. Results: The athlete’s performance in the 5000 meters race was 18.47±1.17. Mean values for maximal oxygen uptake (VO2máx), oxygen uptake and running velocity corresponding to the ventilatory threshold (VO2LV and VLV), running velocity associated with maximal oxygen uptake (vVO2máx), peak velocity (PV) and running economy (RE) to 11.2 km/h, were 63.64±6.03 ml/kg/min, 3.56±6.61 ml/kg/min, 14.22±1.08 km/h, 18.22±0.95 km/h, 18.40±0.85 km/h and 40.23±1.78 ml/kg/min, respectively. For neuromuscular index of muscle work (MW), peak torque (PT) and muscle power (MP) of the flexors the values observed were 209.86±34.32 J/kg, 183.83±28.61 Nm/kg, and 236.10±47.03 W/kg. For the extensors the average MW was 325±45.16 J/kg, PT 300.62±37.65 Nm/kg and MP 49.90±63.75 W/kg. There were significant correlations between RE (11.2 km.h) with muscle work (MW) of the flexors (r = 0.49, p<.05), while the muscle power (MP) of the extensors showed a significant relationship with vVO2máx (r = 0.43, p<.05). We found no significant correlation of neuromuscular index with running performance. However, the physiological variables of VO2máx, VO2VL, VVL, RE (11.2 km.h) and PV, were significantly associated with running performance (r = -.61; r = -.64; r = -.53; r = -.47, respe tively). The VVL was the variable most predictive of running performance in the 5000 meters (40%). Moreover, VVL, VO2máx, RE and PV together explain 80% of the variability in the running performance of the 5000 meters. Conclusions: The neuromuscular index did not show significant association with long distance performance running performance (5000m), however, in this study, the physiological index of VVL, VO2máx, RE and PV, showed a high probability to predict the performance in the 5000 meters running erformance.pt_BR
dc.format.extent101f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAtletismopt_BR
dc.subjectExercicios fisicos - Aspectos fisiologicospt_BR
dc.subjectCorridapt_BR
dc.subjectCorridas - Treinamentopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleRelação de índices fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de adolescentes fundistaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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