Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorWeinhardt, Marilene, 1952-pt_BR
dc.contributor.authorHarmuch, Rosana Apoloniapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-11T22:27:44Z
dc.date.available2020-05-11T22:27:44Z
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24535
dc.descriptionOrientador : Marilene Weinhardtpt_BR
dc.descriptionAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Curso de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 29/08/1997pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Literatura brasileirapt_BR
dc.description.abstractResumo: A tendencia de criar obras em que a ficção e a história se mesclam é perceptível nas produções literárias contemporâneas brasileiras bem como nas de outros países. Dentro desse interesse pelo passado, uma particularidade vem se firmando: a de fiecionalizar personalidades da historia da literatura. Este trabalho tem por objetivo analisar A última quimera, obra cuja autora, Ana Miranda, ficcionaliza o poeta Augusto dos Anjos. Para tanto, primeiramente fez-se necessária uma reflexão sobre as semelhanças e diferenças entre os discursos histórico e ficcional. Na tentativa de compreender melhor o texto da autora, o passo seguinte foi o de repensar os conceitos de romance e de romance histórico, principalmente por ser bastante visível o parentesco entre as produções ficcionais de caráter histórico na atualidade e o romance histórico do século XIX. Apesar das similaridades com o romance mais tradicional, obras como A última quimera apresentam inovações no modo de narrar que as aproximam do pósmoderno, por isso receberam por parte de alguns teóricos novas denominações, de modo que tentei compará-la com o que foi proposto como traço distintivo por dois teóricos em especial. Na segunda parte do trabalho, passei ao estudo propriamente dito do texto, buscando compreender como o personagem Augusto dos Anjos havia sido construído. 'A forma de um mamífero vetusto', modo como o próprio Augusto se caracterizou, e como a crítica literária acabou de certa forma oficializando, não foi contestado na narrativa. Em 'Os fantasmas harnléticos dispersos' estão os três poetas cujas trajetórias se entrecruzam: Augusto, Olavo Bilac e o narrador. A seguir, em 'A sereia falaciosa', há a análise do discurso histórico presente na obra e, na seqüência, o universo feminino do princípio do século delineado pela autora. Percebendo a obra como um 'leão feito de carneiros assimilados', ou seja, como um discurso composto de vários outros, analisei o modo como esses foram colaborando D ar3. A 111 anuícncao d.A visão estereotipada de Augusto dos .Anjos e ao mesmo tempo foram sutilmente nos colocando diante do questionamento da instauração do cânone literário.pt_BR
dc.format.extentvii, 122 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAnjos, Augusto dos - Ficçãopt_BR
dc.subjectMiranda, Ana - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectHistoria na literaturapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectDissertações - Letraspt_BR
dc.subjectCNPqpt_BR
dc.titleA última quimera : entre a ficção e a históriapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples