Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorLimongi, Maria Isabel de Magalhães Papaterra, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.creatorCalado, Veronicapt_BR
dc.date.accessioned2023-11-16T18:43:07Z
dc.date.available2023-11-16T18:43:07Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84837
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Maria Isabel Limongipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa : Curitiba, 23/02/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: John Stuart Mill, influenciado por Alexis de Tocqueville, reconheceu a democracia como um tipo de sociedade, ampliando a noção predominante na filosofia política de sua época, que se limitava a encaixá-lo na tipologia clássica das formas de governo. Esta oscilação conceitual contribuiu significativamente para a definição do curso do pensamento liberal na contemporaneidade, porque alargou a noção de político para abranger ambientes que, até então, eram tratados como questões externas ao seu escopo - tais como a opinião, os costumes e as relações familiares. Na filosofia social milliana a realização da justiça social depende de um processo contínuo de mútuo aperfeiçoamento, o qual depende das relações entre os lados de "dentro" (institucional) e de "fora" (extra-institucional) do político. A questão da emancipação das mulheres é mobilizada em sua teoria como ilustração do entrecruzamento entre estes dois lados. Questionando a manutenção do princípio que mantinha a subordinação de um sexo ao outro, e o considerando como um verdadeiro empecilho ao desenvolvimento pleno da humanidade, defendeu a extensão da igualdade de participação política às mulheres como condição para a concretização de seu ideal de democracia representativa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: John Stuart Mill, influenced by Alexis de Tocqueville, recognized democracy as a type of society, broadening the predominant notion in the political philosophy of his time, which limited itself to fitting in the classical typology of forms of government. This conceptual oscillation contributed significantly to defining the course of liberal thought in contemporary times, because it broadened the notion of the political to encompass environments that, until then, were treated as matters outside its scope - such as opinion, customs and family relationships. In Millian social philosophy, the realization of social justice depends on a continuous process of mutual improvement, which depends on the relations between the "inside" and the "outside" sides of the political. The issue of women's emancipation is mobilized in his theory as an illustration of the intertwining between the two sides. Questioning the principle that maintained the subordination of one sex to the other, and considering it a true obstacle to the full development of humanity, he defended the extension of equal political participation to women as a condition for the realization of his ideal of representative democracy.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMill, John Stuart, 1806-1873pt_BR
dc.subjectDemocracia - Filosofiapt_BR
dc.subjectSociedade civilpt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleA origem social da democracia e o feminismo no século XIX : contribuições de John Stuart Mill para a filosofia política contemporâneapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples