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dc.contributor.advisorOsiecki, Raul, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorConde, Juan Henrique Szymczakpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-31T14:06:41Z
dc.date.available2019-01-31T14:06:41Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/56089
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Raul Osieckipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 27/02/2018pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p.47-54pt_BR
dc.description.abstractResumo: O tênis é uma modalidade que envolve diversas ações intensas intermitentes, o que significa que são realizadas repetidamente com pequenos intervalos entre uma ação e outra, o que torna o condicionamento aeróbio muito importante. O limiar de lactato (LL) tem sido amplamente utilizado como indicador da capacidade aeróbia de atletas, no entanto é uma metodologia cara, invasiva e de difícil aplicação em testes de campo. Nesse sentido, o limiar de percepção subjetiva de esforço (PSE) (DmaxPSE) e o Ponto de Deflexão da Frequência Cardíaca (PDFC) têm sido sugeridos como ferramentas alternativas para estimar a intensidade de ocorrência do LL em algumas modalidades e em pessoas fisicamente ativas, contudo a associação dessas variáveis com o LL em tenistas durante teste de campo ainda carece de investigação. Participaram do estudo 9 atletas do sexo masculino, os quais realizaram um teste de esteira e um teste de campo intercalados por sete dias de recuperação. Na primeira sessão os indivíduos passaram por uma avaliação antropométrica (estatura, massa corporal e dobras cutâneas). Logo após, realizaram o teste progressivo em esteira ergométrica até a exaustão voluntária, no qual foi mensurada a concentração de lactato ([La]), FC e a PSE ao final de cada estágio e ao final do teste. Na segunda sessão, os indivíduos realizaram um teste de campo, no qual foi coletada a FC e a PSE ao final de cada estágio e ao final do teste. Foi utilizado o teste de normalidade de Shapiro Wilks; uma vez aceita a normalidade, foi utilizada ANOVA One-Way para a comparação da intensidade entre os limiares de transição. Foi utilizada correlação simples de Pearson para verificar correlações entre os dados. O nível de significância adotado foi p< 0.05. As variáveis velocidade, FC absoluta e relativa à máxima (%FCmáx), [La] e escores de PSE não foram estatisticamente diferentes entre os limiares obtidos durante teste laboratorial e teste de campo (p > 0,05). Em adição não foram observadas correlações significativas e concordância entre os limiares para o %FCmáx. Os resultados sugerem que o PDFC e o DmaxPSE, tanto no teste laboratorial como no campo não são bons estimadores do LL, não podendo ser utilizados como indicadores de capacidade aeróbia durante testes de campo em tenistas. Palavras-chave: Condicionamento aeróbio. Ponto de Deflexão da Frequência Cardíaca. Limiar de esforço percebido.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Tennis is a sport that involves several intermitente intense actions, which means that they are performed repeatedly with small intervals between each action, which makes the aerobic fitness very important. The lactate threshold (LT) has been widely used as an indicator of aerobic capacity in athletes, however this is an expensive and invasive methodoly that is difficult to use outdoor. In this sense, the perceived exertion threshold (DmaxRPE) and the heart rate deflection point (HRDP) have been suggested as alternative tools to estimate the LT intensity of occurrence in some sports and in physically active individuals; however the association of these variables to the LT in tennis players during field testing still lacks investigation. Eight male tennis players took part into the study. In the first session individuals were had their anthropometrics measured (height, weight and percentage of body fat). Soon afterwards, they underwent a progressive treadmill test until volitinal exhaustion, in which the lactate concentrations ([La]), heart rate (HR) and rating of perceived exertion (RPE) were measured at end of each stage and at the end of the test. In the second session the individuals underwent a progressive field test, in which the HR and the RPE were measured at end of each stage and at the end of the test. The normality test of Shapiro Wilks was used; once the normality was accepted, one-way ANOVA was used to compare the intensity between transition thresholds. Pearson's simple correlation was used to verify correlations between the data. The level of significance was set at p <0.05. The variables: velocity, absolute HR and relative maximum (% HRmax), [La] and RPE scores were not statistically different between the thresholds obtained during laboratory test and field test (p> 0.05). In addition, there were no significant correlations and concordance between the thresholds for% HRmax. The results suggest that the HRDP and DmaxRPE, both in laboratory and field tests, are not good LT estimators and can not be used as indicators of aerobic capacity during field tests in tennis players. Key-words: Aerobic fitness. Heart Rate Deflection Point. Perceived Exertion Threshold.pt_BR
dc.format.extent64 p. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTenis (Jogo)pt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.subjectEsforço Físicopt_BR
dc.titleComparação entre as intensidades de ocorrência dos limiares de transição fisiológica durante teste de campo e teste laboratorial em tenistaspt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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