Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorTetto, Alexandre Françapt_BR
dc.contributor.authorKovalsyki, Brunapt_BR
dc.contributor.otherBatista, Antonio Carlos, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherSousa, Nilton Josépt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-25T20:15:31Z
dc.date.available2017-04-25T20:15:31Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/46375
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Alexandre França Tettopt_BR
dc.descriptionCoorientador : Prof. Dr. Antonio Carlos Batistapt_BR
dc.descriptionCoorientador : Prof. Dr. Nilton José Sousapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 22/02/2016pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 66-72pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Conservação da naturezapt_BR
dc.description.abstractResumo: O Zoneamento de Risco de Incêndios Florestais (ZRIF) é uma ferramenta fundamental para o planejamento e tomada de decisões quanto à prevenção e ao combate de incêndios, assim como ao uso do fogo, uma vez que permite a visualização espacial de áreas com maior e menor probabilidade de ocorrências de incêndios. O presente estudo teve por objetivo elaborar um ZRIF para o Parque Estadual de Vila Velha e seu entorno, considerando um buffer de 1 km a partir do limite do parque, para o período de baixa incidência de incêndios e para o período de alta incidência de incêndios. Primeiramente foram identificadas as variáveis de risco e perigo da unidade, assim definidas: a) presença humana, para a qual foram atribuídos raios de influência a partir de estradas, aceiros e demais infraestruturas; b) zonas de uso, adaptadas do zoneamento apresentado no plano de manejo da unidade, c) características topográficas, com base no Modelo Digital de Elevação do terreno (MDE) da folha 25S51 (Topodata); d) cobertura e uso do solo, reclassificada com base em imagens Rapideye (2013); e e) condições meteorológicas, estabelecida por meio da Fórmula de Monte Alegre (FMA) ajustada para a região, para o período de baixa incidência de incêndios (de outubro a março) e para o período de alta incidência de incêndios (de abril a setembro). Os mapas para cada variável foram elaborados a partir da atribuição de coeficientes (de 0 a 5) que traduzem o grau de risco ou perigo de incêndios. A integração destes mapas, por meio de um modelo de ponderação, resultou no ZRIF do parque. A análise da presença humana demonstrou que 19,5% da área sofre influência antrópica. Quanto às zonas de uso, 57,7% da área abrangeu a classe muito alto, que corresponde principalmente a área do entorno do parque, e 36,1% abrangeu a classe alto, que representa 94,2% da área do parque. As características topográficas englobaram: declividade, onde 72,1% indicou grau de perigo baixo; altimetria, que apresentou as classes muito alto (74,7%) e alto (25,3%); e orientação de encostas, onde 44,2% apresentou grau de perigo baixo, seguido de muito alto (28,3%). Com relação à cobertura e uso do solo, 31,7% da área apresentou grau de perigo extremo, o qual está relacionado principalmente com a presença de estepe gramíneo lenhosa e cultivo de pinus. Com relação às condições climáticas, a FMA média obtida para o período de baixa incidência de incêndios foi de 6,5, que corresponde à classe de perigo moderado, enquanto que para o período de alta incidência de ocorrência de incêndios foi de 13,2, enquadrando-se na classe alto. Para o período de baixa incidência de incêndios, observou-se que 29,5% da área encontra-se na classe de risco de incêndio alto, 23,2% em muito alto, correspondendo às áreas de monocultura e de estepe, 16,2% em baixo, concentrando-se nas áreas pertencentes ao parque (93,3%), e 8,2% em extremo, referente às áreas de influência antrópica; enquanto para o período de alta incidência incêndios, observou-se que 42,0% da área encontra-se na classe de risco muito alto, referente às monoculturas e áreas de estepe, 11,9% em extremo, observado na porção norte da área e em áreas de influência humana. Os ZRIFs representaram espacialmente os níveis de risco de incêndios da área, a partir dos quais pode-se identificar as áreas prioritárias para ações preventivas durante os dois períodos. Palavras-chave: Proteção florestal, perigo e risco de incêndio, unidade de conservação, prevenção e combate aos incêndios.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The forest fire risk mapping is an essential instrument for planning and decision making regarding fire prevention and suppression, as well as fire management in general, since it allows the spatial viewing of areas with higher and lower ignition probability. This study aimed to develop a forest fire risk map for the Vila Velha State Park and its surroundings, considering a 1 km buffer from the unit limits, for the lower and higher fire occurrence seasons. Firstly, the fire risk and hazard variables were identified, as follows: a) human presence, along the roads, firebreaks and other infrastructure; b) usage zones, adapted from the zoning presented in the unit management plan; c) topographical features, based on the Digital Elevation Model (TOPODATA); d) soil coverage and land use, based on the RapidEye images classification (2013); and e) meteorological conditions, established by the Monte Alegre Formula (FMA), adjusted to the region for the lower (October to March) and higher (April to September) fire occurrence seasons. Coefficients (0 to 5) reflecting the fire risk or hazard degree were allocated to each variable in order to construct the maps. The integration of the plotted variable maps, through a weighting model, resulted in the final fire risk mapping. Human presence was an important factor in 19.5% of the area. Regarding the usage zones, 57,7% of the area was classified as very high risk, represented mainly by the buffer area, and 36,1% was classified as high risk. The topographical features included: slope, totalizing 72.1% of the area in the low risk class; altimetry, with 74.7 and 25.3% in the very high and high classes, respectively; and aspect, with 44.2 and 28.3% of the area classified as low and very high risk, respectively. Regarding the coverage and land use, 31.7% of the area presented extreme risk degree, which is mainly related to the presence of savanna and pine cultivation. The FMA calculation, indicative of climatic conditions, showed average values of 6.5 (moderate risk) and 13.2 (high risk) for the lower and higher fire occurrence seasons, respectively. For the lower fire incidence season, 29.5% of the analyzed area was classified as high fire risk category, 23.2% as very high risk, corresponding to the pine and savanna areas, 16.2 % as low risk, and 8.2% as extreme risk (areas with human influence); for the higher fire occurrence season, 42.0% of the area was classified as very high risk (pine and savanna areas), and 11.9% as extreme risk, in the northern part of the park and areas of human influence. The forest fire risk map spatially represents the levels of fire risk in the area, allowing the managers to identify the priority sectors for preventive actions in both fire seasons. Keywords: Forest protection, fire hazard, conservation unit, prevention and suppression.pt_BR
dc.format.extent73 f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectParque Estadual de Vila Velha (PR)pt_BR
dc.subjectIncendios florestais - Prevenção e controlept_BR
dc.subjectConservação da naturezapt_BR
dc.titleZoneamento de risco de incêndios florestais para o Parque Estadual de Vila Velha e seu entornopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples