Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCardoso, Patrícia da Silva, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorRachwal, Gabriel Dóriapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-07-09T15:10:21Z
dc.date.available2020-07-09T15:10:21Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44625
dc.descriptionOrientador : Profª. Drª. Patrícia da Silva Cardosopt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 02/06/2016pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f.147-149pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Estudos literáriospt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente tese propõe a leitura das obras Os Lusíadas (1572), de Luís Vaz de Camões, Livro do Desasocego (2010), de Bernardo Soares e Uma viagem à Índia (2010), de Gonçalo M. Tavares. Entende-se que cada uma das obras enfrenta, de diferentes modos, uma mesma questão que aqui se define como sendo a da individualidade ou subjetividade demiúrgica. Tal questão aparece de modo central na composição de cada uma das obras e, por isso, permite o estabelecimento de um diálogo bastante próximo entre elas. Nesse sentido, flagram-se três momentos do tratamento recebido por essa mesma questão: com Camões no século XVI, com Fernando Pessoa no século XX e com Gonçalo M. Tavares no século XXI. Outra característica das obras ligada diretamente ao desenvolvimento dado por cada uma delas à questão da individualidade demiúrgica é a relação que estabelecem com o gênero épico, destacando-se o distanciamento do modelo clássico de poema épico que se opera fundamentalmente a partir de uma invasão desse gênero pela subjetividade, que passa a dividir espaço com a matéria que narra, tornando-se, pois, ela própria matéria épica. Palavras-chave: individualidade demiúrgica; subjetividade; épica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research consists in a critical reading the works The Lusiads, by Luís Vaz de Camões, The Book of Disquiet, by Fernando Pessoa and Voyage to India, by Gonçalo M. Tavares. The reading offered is interested in perceiving how the demiurgical individuality (or demiurgical subjectivity), which is considered a central category for understanding these works, reaveals itself in each case. As a result, this study brings to light three forms of dealing with the same question, noticing, for instance, that more than three centuries separe Camões from Pessoa. Another central point which is related to the demiurgical individuality and links as well the three works is the epic genre. Each of the authors make a creative use of this genre that leads to a presence of subjectivity not expected to be found in a classic epic poem. It can be considered a symptom of the invasion of demiurgical individuality characteriscal of modernity. Key-words: Demiurgical individualy; subjectivity; epic.pt_BR
dc.format.extent149 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectCamões, Luis de, 1524?-1580pt_BR
dc.subjectPessoa, Fernando, 1888-1935pt_BR
dc.subjectTavares, Gonçalo M., 1970-pt_BR
dc.subjectSubjetividade na literaturapt_BR
dc.subjectPoesia épica - Individualidadept_BR
dc.titleOs Demiurgos D'Os Lusíadas, do livro do Desassossego e D'Uma Viagem À Índiapt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples