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dc.contributor.advisorRoxo, Valeria Maria Munhoz Sperandio, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorMiranda, Bruna Laís Maurício dept_BR
dc.contributor.otherGelmini, Geórgia Fernandapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-19T14:15:55Z
dc.date.available2022-08-19T14:15:55Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41583
dc.descriptionOrientador: Valéria Maria Munhoz Sperandio Roxopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Georgia Fernanda Gelminipt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : No Brasil, as principais doenças causadoras de insuficiência renal nas regiões Sudeste e Sul do país são glomerulonefrites, pielonefrites, hipertensão e doenças cardiovasculares, além de diabetes e doenças císticas renais. As doenças renais estão entre as doenças que mais resultam em morte e em incapacidade em diversos países. As técnicas envolvidas no contexto do transplante renal vêm se desenvolvendo ao longo dos anos, ao ponto de atualmente se caracterizarem como procedimentos relativamente comuns, de forma que as taxas de falhas técnicas são muito baixas e a principal barreira para o sucesso do procedimento é a prevenção da rejeição e manutenção do enxerto. Para o sucesso do transplante renal é altamente preconizado que sejam evitadas incompatibilidades HLA, a fim de aprimorar a sobrevivência do enxerto e reduzir a incidência de rejeição aguda e sensibilização às especificidades incompatíveis. O antígeno leucocitário humano HLA-E se expressa em todos os tecidos, em pequenas concentrações, diferentemente de antígenos de classe I clássicos, como HLA-A, HLA-B e HLA-C, e está preferencialmente envolvido na regulação da imunidade inata através da interação com o receptor CD94-NKG2, expressado em abundância, porém sem exclusividade, em células NK que reconhecem HLA-E. No presente estudo, 24 pacientes transplantados renais, 48 pacientes com doença renal crônica e 50 controles saudáveis foram analisados quanto à variabilidade genética do éxon 3 do gene HLA-E por sequenciamento. As frequências alélicas e genotípicas foram comparadas entre os três diferentes grupos através da utilização de teste G global ou Qui-Quadrado. As comparações das frequências alélicas entre os três grupos e as comparações dois a dois não revelaram diferenças significativas. Nas comparações das frequências genotípicas, foram observadas diferenças significativas na comparação entre os três grupos (P= 0,0147) e nas comparações entre transplantados renais versus renais crônicos e transplantados renais versus controles saudáveis (P= 0,0085 e P= 0,0032, respectivamente). Futuros estudos são necessários para a ampliação e complementação dos resultados obtidos pelo presente estudo, tendo em vista o pequeno número amostral utilizado assim como para ratificar os resultados de estudos correlatos já publicados.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genetica)pt_BR
dc.subjectRins - Transplantept_BR
dc.subjectAntigenos de histocompatibilidade HLApt_BR
dc.titleAnálise de polimorfismos do gene HLA-E em pacientes submetidos a transplante renalpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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