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dc.contributor.authorSantana, Leni de Limapt_BR
dc.contributor.otherSarquis, Leila Maria Mansanopt_BR
dc.contributor.otherKalinke, Luciana Puchalskipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.date.accessioned2013-11-27T19:19:43Z
dc.date.available2013-11-27T19:19:43Z
dc.date.issued2013-11-27
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/33769
dc.description.abstractResumo: Os trabalhadores de saúde interagem com uma variedade de cargas no seu ambiente de trabalho as quais são geradoras de desgastes. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal e retrospectivo cujo objetivo foi propor estratégias de intervenção referentes à saúde dos trabalhadores hospitalares apoiadas em indicadores. O cenário do estudo foi uma instituição hospitalar em Curitiba, Paraná. Os dados foram obtidos das planilhas do Sistema de Monitoramento da Saúde do Trabalhador de Enfermagem e a amostra composta por 1.050 registros de afastamentos de trabalhadores cadastrados no sistema no ano de 2011. A coleta de dados ocorreu entre março e junho de 2012 e incluiu afastamentos ocasionados por doenças decorrentes da exposição do trabalhador às cargas de trabalho. A análise de dados foi feita por meio do Microsoft Excel® 2010, utilizando-se procedimentos de análise estatística descritiva cujos resultados subsidiaram a construção de nove indicadores de saúde do trabalhador no ambiente hospitalar. Os resultados evidenciaram 2.478 dias de afastamentos, com prevalência entre as mulheres (80,8%) e idade entre 31 e 40 anos (34,2%). A enfermagem foi a categoria com o maior número de afastamentos (60,6%) e a Unidade de Terapia Intensiva foi o setor de trabalho com o maior número de registros (23,2%). Na análise dos indicadores de saúde, foi observado o risco para exposição à carga biológica (I1) e o risco de ocorrência de desgastes biológicos (I2). O índice de notificação de afastamentos (I3) evidenciou uma média de 2,63 dias de afastamento entre os técnicos de enfermagem; o índice de notificação por doença (I4) demonstrou 19,62% de freqüência para as doenças respiratórias. A frequência de afastamentos notificados (I5) foi mais expressivo para as doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo (360 dias) e o índice de afastamento por doença (I6) mostrou a média de 7 dias de absenteísmo para os desgastes decorrentes da gestação, parto e puerpério. A frequência de dias de afastamento por doença (I7) evidenciou a superioridade de transtornos mentais e comportamentais entre os técnicos de enfermagem, de doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo entre os auxiliares de enfermagem e de doenças do aparelho respiratório entre os demais trabalhadores de saúde. O índice de afastamento por doença por categoria profissional (I8) foi mais expressivo para as doenças respiratórias entre todos os trabalhadores. Os dias de afastamento por agrupamento de CID evidenciou que as maiores ausências decorreram das lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas entre os enfermeiros, de transtornos mentais e comportamentais entre os técnicos de enfermagem, de neoplasias entre os auxiliares e de problemas decorrentes da gravidez, parto e puerpério para os demais trabalhadores. Os resultados subsidiaram a elaboração de propostas de intervenção, que foram apresentadas aos gestores da instituição. Espera-se que este estudo contribua para reflexões sobre as influências do ambiente de trabalho nas condições de saúde do trabalhador e para o aprimoramento das condições de trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.titlePropostas de intervenções à saúde dos trabalhadores apoiadas em indicadorespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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