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dc.contributor.authorPelanda, Andressa Ayrespt_BR
dc.contributor.authorKrul, Ricardopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2013-10-23T15:06:17Z
dc.date.available2013-10-23T15:06:17Z
dc.date.issued2013-10-23
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/32741
dc.description.abstractResumo: A costa do Paraná apresenta áreas de extrema e muito alta importância para a conservação de aves no Brasil, as quais vêm sofrendo crescentes pressões geradas por atividades humanas. No intuito de avaliar impactos de origem antrópica sobre as aves associadas a ecossistemas marinhos, foram efetuados monitoramentos quinzenais durante o período de junho de 2006 a maio de 2007, num trecho de 8 km de praia no litoral centro-sul paranaense. Em adição, foi consultado o arquivo do Projeto de Recuperação e Estudo de Aves, Mamíferos e Répteis Marinhos (PROAMAR), contemplando parte dos dados disponíveis desde 1992. Tanto o monitoramento de praia quanto a consulta ao arquivo do PROAMAR objetivaram coletar dados referentes às aves que estivessem associados a ações antrópicas, por exemplo, presença de manchas de óleo, ferimentos, sinais de interação com a pesca e a ingestão de materiais sintéticos. A condução do estudo seguiu basicamente duas frentes: uma direcionada à avaliação externa dos indivíduos e outra a partir da análise do conteúdo gastrointestinal. Ao longo do estudo foram examinados 383 exemplares de aves, pertencentes a 25 espécies, dos quais 370 foram examinados externamente e 57 tiveram seus tratos gastrointestinais vistoriados. Evidências externas de impactos antrópicos foram detectadas em 47% dos indivíduos, com destaque para a contaminação por óleo, detectada em 56% das aves com algum sinal de impacto, atingindo predominantemente Spheniscus magellanicus, que respondeu por 92% dos casos. Outra evidência de impacto antrópico com elevado índice de ocorrência foram os ferimentos, presentes em 51% dos indivíduos com sinais de impacto, detectados principalmente em Sula leucogaster (43%) e Larus dominicanus (20%), que são aves costeiras. Menor índice de impacto foi detectado em relação a interações com atividades de pesca, verificado em 6% dos exemplares. A presença de materiais sintéticos ocorreu em 23% dos indivíduos, encontrados exclusivamente no conteúdo gastrointestinal de aves oceânicas, e o "nib” foi o item mais freqüente e abundante. Palavras-chave: aves costeiras, aves oceânicas, impactos antrópicos, litoral paranaense.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisher2007pt_BR
dc.subjectAves marinhas - Paranápt_BR
dc.subjectFauna marinhapt_BR
dc.subjectEcologia marinhapt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleImpactos humanos sobre aves associadas a ecossistemas marinhos na costa paranaensept_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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