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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorKorontai, Veronica Nassifpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T18:14:27Z
dc.date.available2022-09-16T18:14:27Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30233
dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A presença de carnívoros em áreas de Floresta Atlântica tem sido bem documentada, entretanto pouco tem sido feito com relação à obtenção de dados relativos à biologia e ecologia. Este estudo foi realizado na Mata do Brocuanha, situado na região centro-norte da Ilha de Cananéia, localizada no Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia, litoral Sul do Estado de São Paulo. Pertencendo a Mata Atlântica, esta região é considerada pela UNESCO como Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade. A região estudada é um antigo loteamento, sem habitação humana, portanto, uma área degradada em recuperação. É caracterizada por restinga contornada por manguezais e seu interior é cortado, em parte, pelo Rio Jacó, que desemboca no canal entre Ilha Comprida e Ilha de Cananéia. O objetivo deste estudo foi analisar a freqüência de uso do habitat pela comunidade de carnívoros do local percorrendo as transecções já existentes na área estudada. Para determinar os locais utilizados pelas espécies, os registros foram feitos com base nos rastros deixados por estes. Os dados foram coletados entre novembro de 2006 e outubro de 2007, com 27 dias de esforço. Foram registradas quatro espécies, dentre as quais uma exótica (Procyon cancrivorus, Cerdocyon thous, Puma yagouaroundi e Canis familiaris). De maneira geral, entre as espécies selvagens, os carnívoros utilizaram a área de forma homogênea, exceto o mãopelada que fez uso da área (restinga e manguezal) de forma não homogênea durante todo o período amostral e sazonais. A espécie exótica seguiu o mesmo padrão que o mão-pelada, podendo ser um agravante para toda a fauna local, pois o cão doméstico além de competir pelos mesmos recursos pode transmitir doenças às espécies selvagens e ser contaminado por estas. Entretanto, há diferença na sazonalidade para o cachorro-do-mato, que na estação menoschuvosa utilizou de forma diferenciada a restinga. Provavelmente a disponibilidade de recurso deve estar sendo o determinador da utilização dos diferentes ecossistemas, manguezal com crustáceos e outros durante a temporada úmida, e restinga com aves, mamíferos, répteis e invertebrados tanto no período chuvoso e menos-chuvoso.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectCarnívoropt_BR
dc.subjectMata Atlanticapt_BR
dc.titleUso de espaço por carnivoros em uma área de mata atlântica insular (Mammalia: Carnivora)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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