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dc.contributor.advisorLouzada, Fernando Mazzillipt_BR
dc.contributor.authorQuintilham, Manoel Carlos Tothpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-20T18:26:14Z
dc.date.available2018-04-20T18:26:14Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/29960
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Fernando Mazzilli Louzadapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 28/02/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls.66-70pt_BR
dc.description.abstractResumo: Na entrada do horario de verao (HV), quando o relogio social e adiantado em uma hora, e necessario que os ritmos circadianos se ajustem ao novo horario social. Este ajuste nao ocorre imediatamente e o tempo para que o mesmo ocorra pode variar entre os diferentes cronotipos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alteracoes da ritmicidade circadiana decorrente da transicao para o horario de verao e identificar fatores associados a um melhor ou pior ajuste. Inicialmente, aplicamos o questionario de Horne e Ostberg (HO) a 515 estudantes de graduacao voluntarios do primeiro periodo da Universidade Federal do Parana para a determinacao do cronotipo. Em seguida todos receberam um diario com questoes sobre ciclo vigilia/sono, tais como: horario de dormir e acordar, sonolencia diurna as 8, 12, 18 e 20 horas e sobre a irritabilidade, cansaco e disposicao, que deveriam ser respondidas diariamente durante a semana anterior e na semana posterior a entrada do HV. Dos 515 voluntarios, somente 378 preencheram corretamente os diarios, sendo o numero total da amostra. Concomitantemente, no periodo no qual preenchiam o diario, foram coletadas celulas da mucosa oral dos sujeitos que concordaram em participar desta parte do experimento (n=289). Das celulas foi extraido o DNA e realizada a genotipagem para os polimorfismos 3111C/T do gene CLOCK e de repeticao do gene PER3 para verificarmos se havia interferencia do genotipo destes genes sobre a transicao do HV. Foram selecionados da amostra total 12 sujeitos vespertinos e 12 matutinos para usar o actimetro de punho no mesmo periodo para avaliacao das variaveis de sono, eficiencia e duracao de sono. Para analise dos dados obtidos por meio do diario, foram utilizados os dados referentes aos dias de aula, de segunda a sexta-feira. Os dados coletados mostraram distribuicao parametrica. As variaveis idade e pontuacao do HO foram comparadas entre os sexos por meio do teste t para amostras independentes, enquanto as demais variaveis foram avaliadas por meio do teste ANOVA de medidas repetidas. As analises geneticas foram realizadas por um teste ANOVA de uma via. Em caso de significancia estatistica para estes ultimos testes, posteriormente, foi aplicado o teste de acompanhamento de Tukey HSD (Honestly Significant Difference). O nivel de significancia utilizado em todos os testes foi de p<0,05. As diferencas identificadas entre as duas semanas, anterior e posterior a entrada no horario de verao e a ? da meia fase de sono (?= meia fase de sono da semana anterior - meia fase de sono da semana apos a transicao do HV) foram utilizadas como parametros de avaliacao de maior ou menor ajuste a transicao. Nossos resultados mostram que na primeira semana apos a transicao para o horario de verao, o ajuste do ciclo vigilia/sono foi parcial e influenciado pelo cronotipo. Os intermediarios foram os que mostraram menor tolerancia em se ajustar ao novo horario social. A analise genetica indicou que nao houve efeito do genotipo dos polimorfismos dos genes CLOCK e do VNTR PER3 sobre a transicao do HV. Os resultados obtidos pela actimetria mostraram que entre os sujeitos vespertinos e matutinos, os matutinos nao se ajustaram ao novo horario social, pois apresentaram maior fragmentacao do sono, menor eficiencia de sono, maior irritabilidade e cansaco e atraso da ? da meia fase de sono (?>0) na semana apos a transicao para o HV.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Daylight saving time (DST) constrains people to adjust their circadian cycle to the new social schedule. This adjustment does not occur immediately varying between individuals of different chronotypes. Our aim in this study was to evaluate the changes of circadian rhythmicity due to DST transition, and to identify factors associated with better or worse adjustments. We applied the Morningness- Eveningness (MEQ) questionnaire to 515 undergraduate students coursing the first term in a public university to determining their chronotype. All students received a diary with questions regarding sleep/wake cycle, such as bedtime and wake up schedules, sleepiness at 8am, 12am, 6pm and 8pm, and irritability, tiredness and disposition. The diary was answered daily during the weeks before and after to the implementation of DST, from Mondays to Fridays. Three hundred and seventy-eight volunteers fulfilled the diaries correctly. We collected cells from oral mucosa of 289 subjects and genotyped for polymorphisms 3111C/T CLOCK and VNTR PER3 genes to verify whether there is an association between genotype and the effects of the DST transition. Twelve evening-type and 12 morning-type subjects were selected to were the wrist actimeter for the assessment of sleep variables in the same period. We performed t test and ANOVA for repeated measures to analyze the variables of sleep, and irritability, tiredness and disposition. Genetic analyzes were performed by one-way ANOVA test. Significant different means in ANOVA were further compared using the monitoring Tukey HSD (Honestly Significant Difference) test. The significance level for all tests was set at p<0.05. The differences between data of the weeks before and after DST transition, and midsleep ( = midsleep from the previous week - midsleep the week after the DST transition) were used as evaluation parameters for better or worse adjustment of the transition. In the first week after the DST transition we observed a partial adjust to the sleep/wake cycle, and this adjust was influenced by chronotype. The intermediate-type subjects were those that showed greater difficulty in adjusting to the new social schedule. There was no association between genotype polymorphisms of CLOCK and VNTR PER3 genes and DST transition effects. Among the morning-types and evening-types analyzed by actigraphy, the morning-types did not adjust to the new social schedule, and had greater sleep fragmentation, reduced sleep efficiency, increased irritability and fatigue, and delayed midsleep ( >0) after DST transition.pt_BR
dc.format.extent87f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectRitmos circadianospt_BR
dc.subjectBiologia celularpt_BR
dc.titleHorário de verão e ritmicidade circadiana em estudantes universitáriospt_BR
dc.typeTesept_BR


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