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dc.contributor.advisorRepka, João Carlos Dominguespt_BR
dc.contributor.authorStahlke Junior, Henrique Jorge, 1942-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2019-11-27T18:59:43Z
dc.date.available2019-11-27T18:59:43Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29508
dc.descriptionOrientador : João Carlos Domingues Repkapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.description.abstractResumo: Este estudo tem o objetivo de avaliar os efeitos da homocisteinemia plasmática elevada na formação da placa aterosclerótica na aorta de coelhos. Para tanto, realizou-se estudo experimental comparativo em dois grupos homogêneos de coelhos, durante 60 dias. Foram utilizados 20 coelhos da linhagem New Zealand divididos em dois grupos de dez animais, a saber: grupo controle (C), grupo metionima (M). Todos os animais receberam a mesma dieta sólida e cada um recebia 500ml de água. Na água fornecida aos coelhos do grupo M foi acrescentada 2ml de uma solução de metionina na concentração de 200mg/ml, renovada a cada 24 horas. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem de colesterol, triglicerídios, HDL, LDL e homocisteína nos 0,30° e 60° dias. Os animais foram submetidos à eutanásia no 60° dia, por dose letal de anestésico. Foram retirados a aorta torácica e a aorta abdominal para estudo anatomopatológico. Os resultados não mostraram alterações significativas nos níveis de colesterol total, triglicerídio, da HDL e da LDL nos dois grupos, no grupo C não houve alteração entre o 0,30° e 60° dia permanecendo neste grupo a homocisteína plasmática partindo de um valor médio de 3,35 (xmol/l no 0 dia para alcançar 11,10 (imol/l como valor médio no 30° dia, e atingir 16,19 |imol/l como valor médio no 60° dja (p<0,0001). O exame microscópico das aortas dos coelhos do grupo C foram semelhantes sem alterações patológicas na íntima, muscular ou adventícia. No exame microscópico das aortas do grupo M, os achados foram semelhantes em todas as preparações examinadas deste grupo. Encontraram-se túnica íntima hiperplasiada com endotélio preservado e presença de depósitos subendoteliais. As placas são formadas por macrófagos espumosos, não foram observadas células musculares lisas, cristais de colesterol ou células inflamatórias. Túnica média com lâmina elástica interna íntegra. Concluiu-se que a homocisteinemia plasmática elevada causa aterogênese na aorta de coelhos. Palavras-chaves: 1. Homocisteína plasmática; 2. Aterogênese; 3. Aorta de coelhos; 4. Modelo experimental.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present study has the objective of evaluating the effects of high levels of plasma homocysteine in atherosclerotic plaque formation in the rabbit aorta. An experimental study was set up, comparing two homogeneous groups of rabbits for 60 days. Twenty New Zealand rabbits were divided into two groups of ten animals each: the methionine (M) and the control group (C). All animals received the same diet and 500 ml of water daily. A solution of methionin (concentration = 200 mg/ml) was added to the water received by the M group of rabbits. Blood samples were collected for the determination of cholesterol, tryglicerides, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol and homocysteine levels at day 0, day 30 and day 60. The animals were killed by lethal injections of anesthetic at day 60. The thoracic and abdominal aorta were excised and submitted for anatomo-pathologic analysis. No significant differences were observed between the two groups in cholesterol, tryglicerides, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol levels. In the C group, average plasma levels of homocysteine remained stable at 3.70nmol/ml from day 0 through day 60. In the M group, average plasma levels of homocystein rose from 3.35|imol/ml at day 0 to 11.1(imol/ml at day 30 and further to 16.19p.mol/ml at day 60 (p<0,001). Microscopic examination of the aorta showed no pathologic alterations in C group animals. In group M animals, microscopic examination showed intimal hyperplasia and subendothelial deposits of foam-cell macrophages and connective tissue. Smooth muscle cells, cholesterol crystals and inflammatory cells were not observed. These findings are suggestive of atherosclerotic plaque formation, in its early stages. It is concluded that high levels of plasma homocysteine cause atherogenesis in the rabbit aorta. Key-words: 1. Plasmatic homocysteinemia; 2. Atherogenesis; 3. Rabbits aorta; 4. Experimental model.pt_BR
dc.format.extent72f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleHomocisteinemia plasmática elevada causando aterogênese na aorta de coelhos : modelo experimentalpt_BR
dc.typeTesept_BR


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