Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBoguszewski, Margaret Cristina da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBarbarini, Daniela Seickpt_BR
dc.contributor.otherSandrini Neto, Romolopt_BR
dc.contributor.otherCat, Mônica Nunes Limapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.date.accessioned2019-02-28T18:44:39Z
dc.date.available2019-02-28T18:44:39Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/2890
dc.descriptionOrientadores: Margaret C.S. Boguszewski e Romolo Sandrini Netopt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Monica Nunes Lima Catpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 2004pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: A relação entre o crescimento na infância e adolescência, as concentrações de hormônio de crescimento (GH) obtidas durante testes provocativos e a baixa estatura continua sendo motivo de discussões e controvérsias. Poucos estudos correlacionam os testes provocativos ao padrão de crescimento. Objetivos: avaliar as concentrações de GH obtidas durante testes provocativos e correlacionar com o padrão de crescimento em crianças com baixa estatura. Material e Métodos: estudo retrospectivo dos pacientes com baixa estatura atendidos na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os resultados são apresentados em escore Z e expressos como mediana (limite inferior e limite superior), exceto o índice de massa corporal (IMC) e idade cronológica expressos como média ± desvio padrão (DP). A diferença entre o escore Z da estatura da criança e o escore Z da estatura alvo familial foi chamada de DIF. Fizeram parte do estudo 135 crianças (86 meninos) com baixa estatura [estatura - 3,30 (-8,10 e -2,10) nas meninas e -3,35 (-6,00 e -1,80) nos meninos] e/ou estatura abaixo do alvo familial [DIF -1,85 (-6,00 e 0,40) nas meninas e -1,80 (-5,00 e -0,30) nos meninos], submetidas a pelo menos dois testes provocativos. As concentrações de GH foram convertidas para ng/ml. Resultados: as crianças foram classificadas em dois grupos de acordo com os picos de GH obtidos durante os testes provocativos: Grupo 1 - crianças com valores de GH menores do que 10 ng/ml em todos os testes (77 crianças); Grupo 2 - crianças com valores de GH maiores ou iguais a 10 ng/ml em pelo menos um teste (58 crianças). A velocidade de crescimento foi avaliada em um ano e quando possível por pelo menos dois anos consecutivos. A estatura e o DIF no Grupo 1 [-3,73 (-8,10 e -1,83) e -2,20 (-6,00 e 0,40)] foram significativamente menores do que no Grupo 2 [-3,03 (-5,40 e -2,10) e - 1,70 (-3,20 e -0,30)] (p = 0,001). Já o IMC, na época dos testes, foi maior no Grupo 1 (-0,31 ± 1,19) do que no Grupo 2 (-0,82 ± 1,06; p = 0,000). A velocidade de crescimento no período pré-púbere foi menor no Grupo 1 tanto no primeiro ano [- 1,34 (-6,20 e 4,60) vs -0,60 (-3,55 e 4,15); p = 0,04] como no segundo ano [-1,43 (- 4,40 e 3,90) vs -0,40 (-3,01 e 2,90); p = 0,049]. Esta diferença não se manteve significativa na puberdade. Entre as crianças com duas velocidades de crescimento disponíveis, 40% das crianças do Grupo 1 e 23,9% das crianças do Grupo 2 apresentaram velocidade de crescimento baixa (escore Z da velocidade de crescimento menor que -0,8) por dois anos consecutivos. Analisados os dois grupos em conjunto, não se observou correlação entre os picos de GH durante os testes provocativos e as velocidades de crescimento avaliadas em um ano, o tamanho ao nascimento, a estatura, o peso, o IMC e a idade cronológica na época dos testes. As concentrações de GH obtidas nos testes provocativos apresentaram poder discriminante fraco para distinguir as crianças que iriam apresentar velocidade de crescimento baixa em um ou dois anos consecutivos daquelas que cresceriam de forma adequada. Conclusão: as concentrações máximas de GH obtidas durante os testes provocativos em crianças com baixa estatura não apresentaram correlação com a velocidade de crescimento espontânea verificada em um ano e também em dois anos consecutivos.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The relation between growth during childhood and adolescence, growth hormone (GH) concentration during provocative tests and short stature is still subject of many debates and controversies. Few studies correlate the GH concentrations obtained during provocative tests with the growth pattern. Aims: to evaluate GH concentrations during provocative tests and to correlate them with growth velocity of children with short stature. Patients and Methods: a retrospective study of children with short stature followed at the Pediatric Endocrinology Unit, Hospital de Clínicas, Federal University of Paraná. The results are shown in standard score deviation (SDS) and expressed as median (lower and upper limit), except the body mass index (BMI) and the chronological age presented as mean ± standard deviation (SD). The difference between the height SDS of the child and the SDS of the target height was denominated DIF. 135 short children (86 boys) were included [stature -3,30 (-8,10 and -2,10) for girls and -3,35 (-6,00 and -1,80) for boys] and DIF values of -1,85 (- 6,00 and 0,40) and -1,80 (-5,00 and -0,30) for girls and boys respectively, submitted to at least two GH provocative tests. The GH concentration were converted to ng/ml. Results: children were classified in two groups according to the GH peaks: Group 1 - children with GH values below 10 ng/ml in all tests (77 children); Group 2 - children with GH values above or equal to 10 ng/ml at least in one test (58 children). Growth velocity was evaluated during one year and, when available, during at least two years. Children in Group 1 were significantly shorter than children in Group 2 [height -3,73 (-8,10 and -1,83) and DIF -2,20 (-6,00 and 0,40) for Group 1; height -3,03 (- 5,40 and -2,10) and DIF -1,70 (-3,20 and -0,30) for Group 2] (p = 0,001). BMI, at the moment of the provocative tests, was higher in Group 1 than in Group 2. Growth velocity in the prepubertal period was slower on Group 1 during the first [-1,34 (-6,20 and 4,60) vs -0,60 (-3,55 and 4,15); p = 0,04] and second years [-1,43 (-4,40 and 3,90) vs -0,40 (-3,01 and 2,90); p = 0,049]. However, the difference was not significant during puberty. Forty per cent of children in Group 1 and 23,9% of children in Group 2 were growing slowly (growth velocity SDS below -0,8 during two years). Observed together (Group 1 and Group 2), there were no correlations between GH peaks and growth velocity evaluated during one year, size at birth and height, weight, BMI and chronological age at the moment of the tests. GH concentrations during provocative tests show a weak discriminant power to identify children who will grow slowly from the children who will grow properly. Conclusion: GH peaks during provocative tests in children with short stature did not show a correlation with the spontaneous growth velocity during one or two years of follow-up.pt_BR
dc.format.extent61f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectHôrmonio do crescimento humanopt_BR
dc.subjectBaixa estatura - Criançaspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleResposta do hormônio de crescimento durante testes provocativos : correlação com o crescimento de crianças com baixa estaturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples