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dc.contributor.advisorDittrich, João Ricardo, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorGomes, Clemilson Sombriopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomiapt_BR
dc.contributor.otherMoraes, Anibal de, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherCarvalho, Paulo Cesar de Facciopt_BR
dc.date.accessioned2013-01-16T11:10:03Z
dc.date.available2013-01-16T11:10:03Z
dc.date.issued2013-01-16
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/28836
dc.description.abstractA instabilidade na manutenção do sistema alimentar dos eqilinos é realidade nos principais criatórios brasileiros e têm-se como desafio conciliar as necessidades nutricionais dos eqüinos com o custo de produção desejado. O atual sistema de produção peca no que diz respeito à sanidade dos animais e ao custo de produção, uma vez que baseia-se em alimento concentrado com altos preços. A utilização das pastagens é essencial para reverter este quadro de degradação deste segmento da economia, que além de gerar empregos, tem na comercialização de animais esportivos uma participação importante na exportação de cavalos de alto valor comercial com considerável representatividade no setor agropecuário. A pesquisa foi realizada de junho a julho no Raras São José da Serra, localizado no município de São José dos Pinhais cuja principal atividade é a criação de cavalos da raça Puro Sangue Inglês de corrida. Avaliou-se por 21 dias a influência das espécies forrageiras temperadas azevém (Lolium mulliflorum) e aveia branca (Avena saliva) no comportamento ingestivo de eqüinos sobre a preferência dos animais entre as espécies puras e em mistura em um delineamento experimental de blocos ao acaso. Para isto foram analisados os seguintes componentes estruturais da planta: altura da pastagem, disponibilidade de massa seca total, massa seca de folhas, massa seca de colmos e a relação folha:colmo. Para identificação da preferência dos animais entre as espécies forrageiras utilizou-se 9 éguas vazias com peso médio de 550kg, analisando a velocidade de ingestão, tempo efetivo de pastejo e o tempo de pastejo entre os tratamentos. A permanência dos eqüinos sobre o tratamento puro de azevém também foi maior que nos demais tratamentos, encontrando os valores médios de 94 minutos em cada período do dia (manhã, tarde, noite e madrugada), 36,21 minutos no tratamento puro de aveia branca e 50 minutos no tratamento misto Pôde-se observar que a estrutura da planta é um fator determinante na seletividade e preferência dos animais, sendo que o azevém foi preferido por apresentar em sua composição estrutural maior quantidade de folhas em relação a colmos, onde o tratamento puro de azevém apresentou uma relação folha:colmo média de 13,49, aveia branca pura de 4,76 e o tratamento composto pela mistura das duas espécies média de 7,68. Não houve variação significativa na velocidade de ingestão entre os tratamentos sendo que os animais gastaram 62,8 segundos para formar 20 bocados no tratamento puro de azevém, 67,25 segundos no tratamento puro de aveia branca e 65,95 segundos no tratamento misto. Realizada avaliação do comportamento ingestivo dos eqüinos durante 24 horas, observou-se a organização temporal do pastejo destes animais durante os diferentes períodos do dia no inverno, quando os eqüinos pastejaram 54,20% das 24 horas, sendo destes 58,83% no turno diurno e 40,17% no turno da noite, tendo uma distrubuição durante os períodos de 31,97% durante a manhã, 23,52% a tarde, 23,21% a noite e 18,21% durante a madrugadapt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEquino - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectPlantas forrageiraspt_BR
dc.subjectPastagenspt_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.subjectAzevempt_BR
dc.subjectAveia como raçãopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAzevém e aveia branca como fator de influencia no comportamento ingestivo de equinospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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