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dc.contributor.advisorTambara, Elizabeth Millapt_BR
dc.contributor.otherBrioschi, Marcos Leal, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.creatorCarstens, Angelo Manoel Grandept_BR
dc.date.accessioned2022-11-25T14:47:37Z
dc.date.available2022-11-25T14:47:37Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/27101
dc.descriptionOrientadora: Elizabeth Milla Tambarapt_BR
dc.descriptionCo-orientador:Marcos Leal Brioschipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionBibliografia: p. 47-59pt_BR
dc.description.abstractResumo: O estudo do efeito vasomotor dos anestésicos locais é de suma importância para análise da ocorrência de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos. O presente estudo experimental, realizado no Laboratório de Pesquisa de Pós–Graduação em Clínica Cirúrgica da UFPR, teve como objetivo avaliar comparativamente o efeito vasomotor da toxicidade aguda da bupivacaína em relação à levobupivacaína, em ratos, por meio de estudos macroscópicos por filmagem digital infravermelha (termografia). Utilizaram-se 30 ratos machos da linhagem wistar (Rattus norvegicus albinus, Rodentia Mammalia), com idades entre 120 e 153 dias (média de 135,9 dias) e peso médio de 280 gramas. Os animais foram divididos em três grupos (n=10) e submetidos a injeção intraperitoneal de anestésico local. No grupo I ou grupo controle foi realizada injeção intraperitoneal de soro fisiológico 0,9% 1ml. No grupo II ou grupo bupivacaína foi feita injeção intraperitoneal de bupivacaína a 0,5% em dose de 20mg /Kg de peso. No grupo III ou grupo Levobupivacaína foi administrada injeção intraperitoneal de levobupivacaína a 0,5% em dose de 20mg /Kg de peso. Procedeu-se à filmagem termográfica contínua desde o momento da pré-injeção até 30 minutos após a injeção da droga. Para fins de estudo termodinâmico os resultados das filmagens foram analisados em forma gráfica, verificando-se a temperatura máxima de cada rato, bem como a temperatura média do sistema que abrigava o animal. As variáveis ambientais (temperatura, umidade e velocidade do ar) permaneceram estáveis durante todo o procedimento. Os resultados da análise gráfica demonstraram que não houve diferença entre o grupo III e o grupo controle, e a temperatura média permaneceu estável durante todo o experimento nos dois grupos. No grupo II houve fenômeno de aumento de temperatura após a injeção intraperitoneal de bupivacaína. Estes resultados demonstraram que o efeito vasomotor da toxicidade aguda da levobupivacaína foi semelhante ao grupo controle com soro fisiológico por meio de estudos macroscópicos por filmagem digital infravermelha e que houve alterações vasomotoras com a intoxicação por bupivacaína, em relação ao grupo controle e em relação ao grupo levobupivacaína.pt_BR
dc.format.extent58f. : il. [algumas color.] ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectBupivacaína - Analogiapt_BR
dc.subjectTermografiapt_BR
dc.subjectRatos Wistarpt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.titleAnálise por imagem infravermelha digital do efeito vasomotor da intoxicação aguda da bupivacaína e da levobupivacaína via intraperitoneal em ratospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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