Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFrighetto, Renan, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorCorrêa, Luciano Pradopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-11T20:13:22Z
dc.date.available2022-04-11T20:13:22Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26418
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Renan Frighettopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba,30/08/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 90-92pt_BR
dc.description.abstractResumo: O sistema política romano transitou de um governo aristocrático, a república, para um governo monárquico, o principado. Otávio inaugurou o principado e a dinastia julio-claudiana. Gradativamente foram estabelecidos princípios que visavam promover a legitimação da figura central, o prínceps. Um dos mecanismos de fortalecimento imperial tinha cunho religioso, a divinização dos imperadores. O alvo de um imperador ao divinizar seu antecessor era tornar-se sucessor ou até filho de um deus. Cláudio foi imperador por quatorze anos e embora tenha feito um bom governo foi objeto de descrições depreciativas pela historiografia romana. Morreu envenenado e abriu caminho para que Nero se tornasse o novo imperador. Elevado por Nero à condição de divus, recebeu honrarias e discursos elogiosos em seu funeral. Posteriormente acabou sendo alvo de um tratado difamatório, a Apokolokintosis que visava satirizar a divinização do príncipe e colocá-lo na condição de uma abóbora. A Apokolokintosis, escrita pelo filósofo e professor de Nero, Sêneca, narra a viagem de Cláudio ao panteão para unir-se aos demais deuses. Num embate nos moldes de uma assembléia senatorial, Cláudio, após ser acusado de modo contundente, inclusive pelo divino Augusto, foi considerado indigno de ser um novo deus romano e finalmente condenado. Os festejos cívicos bem como a divinização foram ferramentas políticas utilizadas pelos imperadores. A discussão neste trabalho ultrapassa a linha do merecimento de Cláudio para tornarse um deus e objetiva compreender as motivações que fizeram Sêneca optar por difamar o imperador falecido.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The Roman political system has changed from an aristocratic government, the republic, to a monarchical government the principality. Octavio launched the principality and the Julio-Claudian Dynasty. It was gradually established principles aimed at promoting the legitimization of the central figure, the princes. One of the techniques of strengthening imperial had a religious nature, the deification of the emperors. The target ofan emperor to deify his predecessor was to become a successor or even the son of a god. Claudius was an emperor for fourteen years although having a good government he was derogative described by the roman history. He died of poisoning and paved the way for Nero to become the new emperor. Nero entitled him as a condition of divus congratulatory speeches and honors he received at his funeral. Later, he ended up being the target of defamatory agreement the Apokolokintosis which aimed to satirize the deification of the prince and put him in the condition of a pumpkin. The Apokolokintosis was written by the philosopher and teacher of Nero, Seneca he tells the journey of Claudius to the pan heon to join the other gods. In a discussion similar to a senator house assembly, Claudius, after being forceful accused, including by the heavenly Augustus, was considered unworthy to be a Roman god and he was finally sentenced. The civic celebrations as well as the deification were political tools used by the emperors. The discussion in this work is beyond the line of Claudius merit in becoming a god but it aims in understanding the motivations that Seneca had to defame the dead emperor.pt_BR
dc.format.extent97f. : il. [algumas color.], grafs., maps., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectCláudio, Imperador de Roma, 10 a.C.-54 d.C.pt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectHistória antigapt_BR
dc.subjectImperadores romanospt_BR
dc.subjectDireito divino dos reispt_BR
dc.subjectRoma - Historiografia - Historiografiapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleDa apoteose à Damnatio Memoriae : as virtudes e os vícios do Imperador Cláudio segundo "A Apocoloquintose do Divino Cláudio" de Sêneca (século I d.c.)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples