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dc.contributor.otherPrzybycien, Regina, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorSmith, Cristiane Busatopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-30T19:27:35Z
dc.date.available2022-11-30T19:27:35Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/23026
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Regina Przybycienpt_BR
dc.descriptionTese(doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 25/05/2010pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls.205-222pt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta tese mapeia as representações da personagem Ofélia de Shakespeare na Inglaterra vitoriana em três áreas nas quais ela ganhou maior expressividade: em edições, no palco e na iconografia. Trata-se, portanto, de um estudo interdisciplinar, que se insere na área dos estudos culturais. A premissa básica é a de que a ubíqua presença de Ofélia na cultura vitoriana serve como exemplo paradigmático do que Raymond Williams chama de "estrutura de sentimento", ou seja, a personagem constitui um veículo adequado para compreendermos os paradoxos da época, principalmente no que diz respeito aos papéis femininos. A divisão da tese é arquitetada em três capítulos que lidam com as especificidades de cada representação, mostrando, também, como eles se interconectam dinamicamente. O material analisado contempla duas edições familiares de Hamlet; duas "narrativas instrutivas"; um roteiro cênico; uma pintura e um poema. Para auxiliar e elucidar as maneiras pelas quais Ofélia foi apropriada, lancei mão de textos os mais diversos: comentários de críticos de teatro e pintura; observações de atores e escritores; atitudes da época com relação ao suicídio feminino; a vida de Elizabeth Siddall, bem como a crítica contemporânea. As representações de Ofélia sublinham a permeabilidade das fronteiras das artes e também nos mostram, em maneiras que escapam a nossa compreensão, como a vida muitas vezes imita a arte.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This is an interdisciplinary study which examines textual, theatrical, and visual representations of Ophelia in Victorian England from the perspective of Cultural Studies. My central premise is that the ubiquitous presence of Ophelia in Victorian culture serves as a paradigmatic example of what Raymond Williams calls "the structure of feeling" which helps us to understand how the paradoxes of that era were articulated, mainly in what concerns female roles. I have structured this dissertation into three chapters which seek to deal with the specificities of each system of representation as well as highlight the dynamics of their interpenetrations. My analysis focuses on two family editions of Hamlet, two "instructive narratives", one promptbook, one painting and one poem. In order to reconstruct and elucidate the ways Ophelia was appropriated I have also considered a great variety of material that ranges from dramatic and art criticism and practice; comments made by actors and writers; cultural attitudes towards female suicide; the life of Elizabeth Siddall, to contemporary criticism. The study of the representations of Ophelia highlights the permeability of the arts and it also shows how life, in often uncanny ways, mimics art.pt_BR
dc.format.extent226f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectShakespeare, William, 1564-1616pt_BR
dc.subjectShakespeare, William, 1564-1616 - Personagenspt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleRepresentações da Ofélia de Shakespeare na Inglaterra Vitoriana : um estudo interdisciplinarpt_BR
dc.typeTesept_BR


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