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dc.contributor.authorGodoy, Fernanda Sala de Paulapt_BR
dc.contributor.otherCerqueira, Leticia Bonanciopt_BR
dc.contributor.otherHenneberg, Railsonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.date.accessioned2019-01-17T17:49:11Z
dc.date.available2019-01-17T17:49:11Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/51455
dc.descriptionOrientadora : Prof. Drº Leticia Bonancio Cerqueirapt_BR
dc.descriptionCoorientador : Prof. Drº Railson Hennebergpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença clonal relacionada com uma anomalia genética adquirida caracterizada pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), que corresponde à translocação entre o braço longo do cromossomo 9 e o braço longo do cromossomo 22. A translocação resulta na expressão da proteína de fusão BCR-ABL, com atividade enzimática tirosina quinase, responsável pelo descontrole da divisão celular. A LMC pode apresentar 3 fases: a fase crônica, a fase acelerada e a crise blástica, que representa o quadro mais grave da doença. O diagnóstico da crise blástica pode ser realizado pelo hemograma, em que se observam a presença de blastos acima de 20%, basofilia intensa representando 20 a 80% dos leucócitos, anemia intensa associada a poiquilocitose, anisocitose, policromatofilia e trombocitopenia ou trombocitose proeminente. Além do hemograma, exames complementares como, o mielograma, a biópsia da medula óssea e a pesquisa das alterações genéticas, juntamente com os sintomas clínicos, podem auxiliar a elucidação da evolução da doença. A fase blástica ou crise blástica está relacionada com surgimento de outras anomalias cromossômicas,como a duplicação do cromossomo Ph, a trissomia do 8, o isocromossomo 17q ou mutações do gene p53, as quais podem ser observadas na citogenética antes mesmo do paciente apresentar os sintomas compatíveis desta fase. O quadro tem uma evolução rápida e sem resposta aos tratamentos, sendo uma das maiores causas de morte em pacientes com LMC. Desta forma, o estudo adicional citogenético, quando realizado precocemente, pode auxiliar no prognóstico e no tratamento dos pacientes com LMC que evoluem para a crise blástica. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão bibliográfica da LMC, com enfoque na avaliação das características clínicas e laboratoriais de pacientes que evoluíram para crise blástica.pt_BR
dc.format.extent16 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectLeucemia mielóide crônicapt_BR
dc.subjectHemogramapt_BR
dc.subjectCromossomos humanos - Anomaliaspt_BR
dc.titleCrise blástica na Leucemia Mielóide Crônicapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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