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dc.contributor.authorFerreira, Josiane Chorépt_BR
dc.contributor.otherFigueiredo, Karla Crozetapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2018-08-13T21:21:40Z
dc.date.available2018-08-13T21:21:40Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/50665
dc.descriptionOrientador : Karla Crozeta Figueiredopt_BR
dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização Gestão em Saúdept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: No Brasil, apesar da redução nas taxas de prevalência, a hanseníase, doença infectocontagiosa, de alto poder incapacitante, ainda está no conjunto das doenças negligenciadas relacionadas à pobreza. Seu modo de transmissão acontece por vias aéreas superiores, por contato íntimo e prolongado, portanto, o principal risco de contágio é entre as pessoas de convívio intradomiciliar. Assim, uma das formas de controle da doença é por meio da vigilância dos contatos registrados. Estes devem ser examinados anualmente, por pelo menos cinco anos consecutivos, mesmo após a alta do doente, devido o período de incubação do bacilo causador da doença, que pode ser de 2 a 5 anos, o que torna essas pessoas possíveis fontes de contágio. Os dados da série histórica da proporção dos contatos registrados avaliados e não avaliados do município de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, mostram que muitos são os contatos que deixaram de ser investigados. Portanto, para tornar possível o controle dessa doença, enquanto agravo de saúde pública, precisamos encontrar formas que torne possível a sua eliminação, por meio da elevação dos índices da proporção dos contatos investigados. Assim, o principal desafio é criar ações que permita o controle e acompanhamento desses indivíduos, que por diversos motivos faltam às consultas para avaliação. Deste modo, o principal objetivo desse projeto técnico é formular um plano de ação para a captação de contatos faltosos de pacientes diagnosticados com hanseníase acompanhados em um Centro Especializado em tratamento de feridas e hanseníase, no município. As ações desenvolvidas do plano serão de responsabilidade da equipe multiprofissional do centro, em parceria com integrantes da Vigilância Epidemiológica Municipal e Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase, desenvolvidas em forma de campanhas, educação em saúde e capacitação de profissionais da atenção básica e do Centro, criação de sistema de informação e controle dos comunicantes. Com a implantação do plano espera-se elevar os índices dos avaliados para maior ou igual a 90%, no ano epidemiológico de notificação, desde 2006 até o ano de 2013. Acredita-se que o desenvolvimento dessas ações viabilize uma perspectiva de eliminação desse agravo no município.pt_BR
dc.format.extent39 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digital.pt_BR
dc.subjectHanseníase - Prevenção e controlept_BR
dc.titleEstratégia para captação dos contatos faltosos de pacientes de um centro especializado em hanseníasept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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