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dc.contributor.advisorDrummond, Murilo Sérgiopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Economia e Meio Ambientept_BR
dc.creatorDrummond, Frederico Ozanampt_BR
dc.date.accessioned2023-12-15T19:13:55Z
dc.date.available2023-12-15T19:13:55Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/46686
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Murilo Sérgio Drummondpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Economia e Meio Ambientept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Associação Maranhense para a Conservação da Natureza - AMAVIDA, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão - UFMA, criou em 2001 o Projeto Abelhas Nativas, com o objetivo de desenvolver uma metodologia para a preservação das abelhas nativas no nordeste do Maranhão. As abelhas nativas além de sua importância na produção do mel, da própolis, pólen e do cerume são importantes polinizadoras de diversas espécies vegetais. A extinção de espécies destas abelhas pode provocar sérios prejuízos à sociobiodiversidade1, pois afetaria os serviços de ecossistema como um todo. A causa da extinção dessas espécies deve-se principalmente, com diferentes graus de contribuição, a ações de desmatamento, queimadas, uso indiscriminado de agrotóxicos, monoculturas sem manejo adequado e da ação dos meleiros, que retiram o mel destruindo as colmeias. Muitas destas ações estão associadas a um padrão de desenvolvimento econômico, com risco irreversível ao meio-ambiente. O Projeto Abelhas Nativas desenvolveu um método de Tecnologia Social identificado como Meliponicultura Comunitária, que implica no manejo racional coletivo das abelhas nativas. O Projeto foi implantado em 19 comunidades rurais de baixa renda do nordeste do Maranhão. A ideia central era despertar o interesse das comunidades para a produção e comercialização dos produtos da meliponicultura e promover uma consciência ambiental nestas comunidades. Passado mais de dez anos é possível reconhecer o sucesso deste método como metodologia de intervenção socioambiental, ainda que os resultados quantitativos da produção do mel tenham se mostrado aquém das expectativas. Em muitas comunidades a preservação das abelhas foi alcançada, confirmando a sustentabilidade do método. A eficácia do Projeto Abelhas Nativas e sua Tecnologia Social é, em boa medida, explicada por sua inserção junto à Agricultura Familiar e pela racionalidade do que é conhecido como Economia Plural, Economia Ecológica e Economia Solidária.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.titleMeliponicultura comunitária no nordeste do Maranhão : uma experiência de tecnologia social e agricultura familiar na perspectiva do fortalecimento da cadeira [sic] produtiva da sociobiodiversidadept_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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