dc.description.abstract | Resumo: O avanço das tecnologias, especialmente a Internet, propiciou a evolução nas interações entre a sociedade. O compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e objetivos comuns resultam nas denominadas redes sociais. Essas interações intensificaram, em seu conteúdo, os históricos discursos de ódio e preconceito à população LGBT, que, devido ao anonimato e à impunidade, acabaram tomando o âmbito organizacional. A análise sobre a homofobia nas redes sociais mostra a importância do planejamento do profissional de Relações Públicas no gerenciamento intraweb de organizações em questões relacionadas à homossexualidade. O objetivo neste trabalho é entender qual o espaço desse profissional e seu reconhecimento em relação à forma de lidar com a homofobia nas redes sociais, partindo do princípio de que ele tem papel importante no assunto, uma vez que uma de suas atribuições é gerenciar crises nas organizações. Para atingimos este objetivo, foram analisados dois casos recentes nesse cenário, da marca Avon e O Boticário, que se posicionam a favor da homossexualidade, lidando com comentários de cunho homofóbico. Ao realizar entrevistas com os dois convidados que gerenciam as redes sociais dessas empresas, foi destacado o baixo índice de participação dos Relações Públicas no gerenciamento das redes sociais, visto que nenhum deles, e nenhum dos outros convidados buscados para as entrevistas, eram graduados no curso. Para a conclusão do trabalho e do objetivo, uma profissional de Relações Públicas também foi entrevistada, explicando do pouco do seu ponto de vista em relação ao pouco reconhecimento do profissional na área | pt_BR |