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dc.contributor.advisorHenneberg, Railsonpt_BR
dc.contributor.authorSuthovski, Gabrielapt_BR
dc.contributor.otherSpezia, Julianapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.date.accessioned2019-02-11T12:08:06Z
dc.date.available2019-02-11T12:08:06Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44307
dc.descriptionOrientador : Professor Dr. Railson Hennebergpt_BR
dc.descriptionCoorientadora : Professora Dra. Juliana Speziapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Como os eritrócitos policromatófilos correspondem aos reticulócitos, tanto a policromatofilia quanto a contagem de reticulócitos são considerados marcadores importantes de atividade medular. A avaliação da policromatofilia na extensão sanguínea pela microscopia ótica e sua quantificação pelo sistema em cruzes é uma técnica imprecisa e subjetiva, pois dificilmente consegue distinguir todos os estágios de maturação dos reticulócitos. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo comparar a contagem automatizada de reticulócitos (parâmetros reticulocitários) com a quantificação ótica da policromatofilia em extensão sanguíneas. Foram analisadas 71 extensões sanguíneas confeccionadas de maneira automatizada pelo analisador hematológico Sysmex XE-5000 (Toa Medical Eletronics Inc) obtidas da rotina de um laboratório de análises clínicas. O critério de inclusão das amostras foi a liberação da informação "policromatofilia" no laudo do hemograma. Todas as lâminas foram reclassificadas quanto à presença da policromatofilia, por três observadores com no mínimo dois anos de experiência, e a presença da policromatofilia foi quantificada de acordo com a porcentagem de eritrócitos policromatófilos encontrados em 1000 eritrócitos. Do total das amostras, 43 (60,5%) apresentaram CPR% entre 0 e 4%, e a fração de maturidade reticulocitária predominante foi a de baixa fluorescência (LRF), com mediana de 79%. Avaliando as leituras manuais para a quantificação da policromatofilia, o nível de correlação entre os observadores foi razoável com coeficientes de variação extremos. A correlação entre a CPR% e a quantificação da policromatofilia foi boa, porém estratificando as CPR% entre contagens de 0 a 2% e 2 a 5%, a correlação apresentada foi ruim. Contagens acima de 5% demonstraram melhor correlação (r = 0,8184). Nossos resultados podem ser em parte explicados pelos critérios de seleção das amostras, os quais foram baseados em critérios morfológicos, que pela sua subjetividade pode influenciar nos resultados obtidos. Em resumo, o presente trabalho atesta a grande dificuldade que os laboratórios clínicos encontram na padronização da leitura de suas extensões sanguíneas, sendo este um grande motivo para que a correlação entre a quantificação da policromatofilia com a contagem de reticulócitos seja realizada de modo criterioso, para evitar erros diagnósticos importantes.pt_BR
dc.format.extent21 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectReticulócitospt_BR
dc.subjectMicroscopia oticapt_BR
dc.subjectAmostragempt_BR
dc.subjectTécnicas de laboratório clínicopt_BR
dc.titleCorrelação entre a contagem automatizada de reticulócitos e a quantificação da policromatofilia na extensão sanguíneapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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