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dc.contributor.authorCezar, Franciele Macielpt_BR
dc.contributor.otherHauser, Aline Borsatopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.date.accessioned2019-02-11T11:58:47Z
dc.date.available2019-02-11T11:58:47Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44306
dc.descriptionOrientadora : Professora Dra. Aline Hauser.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O Controle de Qualidade (CQ) visa garantir que os exames laboratoriais atendam as necessidades exigidas pelos clínicos para que se determine de forma correta o diagnóstico e a terapêutica do paciente. O exame de urina é um dos testes laboratoriais mais solicitados nos laboratórios de análises clínicas (LAC). É um exame simples e que fornece informações importantes na triagem metabólica, além de apresentar dados para o auxílio diagnóstico e na prevenção das doenças renais. Apesar disso, o CQ na urinálise não é tão simples quanto a execução de sua análise. Para isso é preciso padronizar as etapas do processo da urinálisedivididas nas fases pré-analitica, analítica e pós-análitica. Todas as etapas devem ser documentadas por meio dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) e manuais e devem permitir a rastreabilidade. O mais difícil é padronizar a fase analítica. Tal fase depende do controle dos materiais e reagentes e da manutenção dos equipamentos, sendo também indispensável a realização dos Controles Qualidade Internos (CQI) e externos (CQE). A fase analítica do exame de urina é dividida em exame físico, exame químico e análise microscópica.Existe uma discussão quanto à centrifugação da urina para a análise microscópica, pois elementos urináriossão perdidos no sobrenadante, podendo ocasionar erros de quantificação principalmentepara hemácias, leucócitos ou cilindros. Em contrapartida, a técnica de concentração por centrifugação é importante para a identificação de cilindros, principalmente cilindros hemáticos quando se tem hematúria glomerular, auxiliando no diagnóstico das glomerulonefrites. A automaçãoem urinálise é consideradauma ferramenta útil na validação e padronização de métodos. A automação torna o exame mais rápido e preciso por contar um número maior de partículas,masqualquer método, seja ele manual ou automatizado, deverá estar associado a um profissional competente e experiente para solucionar os problemas e interpretar os resultados obtidos. É importante ressaltar a necessidade de avaliações da análise microscópica interprofissionais para garantir a qualidade e a educação continuada entre os profissionais na urinálise. Neste contexto, o exame de urina apesar de ser muito solicitado e importante em diversas patologias, muitas vezes é subestimado e não padronizado levando a resultados inadequados. Se presume, entretanto, independentemente do método utilizado, que deve-se estabelecer critérios que busquem a padronização e o CQ. Além disso, para garantir a qualidade é necessário manter a qualificação de pessoal através detreinamentos, participação em programas de educação continuada e seguir as normas dos órgãos competentes.pt_BR
dc.format.extent29 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectControle de qualidadept_BR
dc.subjectUrinálisept_BR
dc.subjectTécnicas de laboratório clínicopt_BR
dc.titleControle de qualidade laboratorial : uma atualização em urinálisept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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