Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFerreira Filho, Manoel Caetano, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Direitopt_BR
dc.creatorBrito, Paula Agnerpt_BR
dc.date.accessioned2023-10-06T18:36:05Z
dc.date.available2023-10-06T18:36:05Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/43880
dc.descriptionOrientador: Manoel Caetano Ferreira Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Direitopt_BR
dc.description.abstractA discussão acerca da atividade do juiz não é recente, sendo que várias foram as concepções a ela atribuídas. Todavia, atualmente, as reflexões e os postulados de ordem política parecem prevalecer. Isso significa que um papel mais ativo do juíz se apresenta em perfeita consonância com a reivindicação de um processo mais célere, bem como sua própria função social. O problema é que muitos magistrados, por timidez ou or comodidade, não se valem de tais poderes, acreditando que, com isso, podem por em risco a sua impacialidade e a sua objetividade. É exatamente sobre essa questão a respeito da necessidade de se instituir uma postura mais ativa do juiz no processo, principalmente no que diz à sua atividade instrutória, que visa o estudo do presente trabalho.pt_BR
dc.format.extent56 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectProcesso civilpt_BR
dc.subjectJuízespt_BR
dc.subjectProva (Direito)pt_BR
dc.subjectInstrução (Direito)pt_BR
dc.titleOs poderes instrutórios do juiz no processo civilpt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples