dc.contributor.author | Holler, Wilson Anderson | pt_BR |
dc.contributor.other | Penteado, Susete do Rocio Chiarello | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Gestão Florestal | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-05-02T22:07:29Z | |
dc.date.available | 2017-05-02T22:07:29Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/43109 | |
dc.description | Orientadora: Dra. Susete do Rocio Chiarello Penteado. | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Gestão Florestal | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Este trabalho apresenta a caracterização da distribuição geoespacial das áreas de plantios de pinus e indica as regiões e quais vias de ingresso merecem mais atenção por parte dos órgãos de defesa sanitária, de modo a apoiar o planejamento de ações de prevenção à entrada das pragas quarentenárias Rhyacionia frustrana (Scudder in Comstock, 1880) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) e Dendroctonus frontalis Zimmermann, 1868 (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE: SCOLYTINAE). As áreas de ocorrência das duas pragas se sobrepõem na América Central e nos estados do Sul e Sudeste dos Estados Unidos e, dessa forma, as análises foram realizadas concomitantemente para ambas as pragas. São consideradas a localização dos municípios mais representativos para a produção de pinus, de acordo com os dados de produção de lenha, tora para papel e celulose e para outras finalidades; dos modais de transporte; das áreas urbanas onde há maior trânsito de pessoas e mercadorias; das barreiras fitossanitárias interestaduais; dentre outros dados, como as prováveis vias de ingresso de determinada praga e dessa forma evitar a introdução ou disseminação em novas áreas. A estratégia adotada para as análises espaciais é a de confrontar a localização geoespacial das áreas de produção de pinus em 2013 com a proximidade dos portos com transito internacional de mercadorias. Os dados analisados indicaram que para minimizar o acesso dessas duas pragas no país, devem ser priorizadas as inspeções em mudas e partes vivas das plantas hospedeiras (sementes, acículas, inflorescências, cones e mudas de Pinus spp. e Picea spp) nos portos de Santos (SP), Paranaguá (PR), São Francisco (SC), Laguna (SC), Itajaí (SC) e Tramandaí (RS). Os municípios que podem sofrer com os ataques dessas pragas, considerando a importância regional da cultura do pinus, são Telêmaco Borba (PR), Três Barras (SC), Otacílio Costa (SC) e Itapeva (SP). Os materiais de embalagens e suportes fabricados em madeiras originários ou que transitaram pelos países onde existe a presença de D. frontalis e R. frustrana deverão ter atenção especial, em função do alto risco da presença da praga, sendo eles: Belize, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Canadá e Israel. | pt_BR |
dc.format.extent | 50 f. : il. color., mapas, tabs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Pragas florestais | pt_BR |
dc.subject | Pragas florestais - Prevenção e controle | pt_BR |
dc.subject | Pinheiro - Doenças e pragas | pt_BR |
dc.subject | Pinheiro - Doenças e pragas - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Sistemas de informação geográfica | pt_BR |
dc.title | Análise geoespacial como ferramenta para o estabelecimento de medidas de prevenção de entrada de pragas nas áreas de plantios de Pinus spp. | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |