dc.contributor.advisor | Szaniawski, Elimar | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.creator | Kanzaki, Yumi | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-13T16:20:10Z | |
dc.date.available | 2023-12-13T16:20:10Z | |
dc.date.issued | 2001 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/41142 | |
dc.description | Orientador: Elimar Szaniawski | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.description.abstract | A investigação tem por objetivo discorrer sobre o direito de personalidade ao paciente Testemunha de Jeová que recusa o tratamento médico com sangue. A perquirição parte da constatação de que toda pessoa traz inerente a sai a sua personalidade e que esta pré-existe ao Direito,logo,o o fim maior deste não pode ser outro senão propiciar condições para o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa e o prestígio de sua dignidade. É incogitável outro escopo,sob pena da inexistência do Direito. A ordem jurídica tutela as manifestações da pessoa humana através do direito geral da personalidade,que não se altera face à dicotomia público/privado,eis que previsto genericamente na Constituição Federal. Sem embargo,sistematizou-se as idéias vigorantes na doutrina e na jurisprudência no que toca às tipificações que fragmentam o direito de personalidade. Os direitos à vida,à integridade física, à saúde à liberdade religiosa e a autodeterminação foram delineados sob a ótica constitucional . O objeto do direito à vida não se limita ao funcionamento biológico do corpo. A liberdade é exercida pelas pessoas em uma "justa medida". A autodeterminação é o poder de decidir o que é melhor para si,logo,os tratamentos médicos só são legítimos desde que haja o consentimento da pessoa. No especial caso do paciente que recusa a transfusão de sangue por motivos religiosos há se levar em conta os riscos do ato transfusional, outras opções de tratamento e a relação médico-paciente,em que deve permear,em homenagem à ética,um relacionamento fiduciário. Trata-se de um caso que enseja a aplicação direita do princípio da proporcionalidade, tendo em vista a necessária ponderação de bens de conteúdo dignidade da pessoa humana que se concentram no mesmo sujeito titular. | pt_BR |
dc.format.extent | 103 f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Bioética | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade (Direito) | pt_BR |
dc.subject | Ética médica | pt_BR |
dc.subject | Personalidade (Direito) | pt_BR |
dc.subject | Medicina - Prática - Legislação | pt_BR |
dc.title | A recusa da transfusão de sangue pelas testemunhas de Jeová : questões jurídicas, éticas e médicas à luz do(s) direito(s) de personalidade | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação | pt_BR |