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dc.contributor.advisorCapretz, Robson Louizpt_BR
dc.contributor.authorFarias, Jaqueline Correapt_BR
dc.contributor.otherPassos, Fernando de Camargo, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T17:10:11Z
dc.date.available2022-08-29T17:10:11Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40398
dc.descriptionOrientador: Robson Louiz Capretzpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Fernando de Camargo Passospt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A escassez de recursos públicos para o meio ambiente faz das organizações não governamentais (ONG’s) a principal fonte de complemento de recursos. A proteção e resgate de espécies ameaçadas é prioridade para a conservação e as instituições de apoio tendem a construir indicadores para avaliar se as espécies estão respondendo as suas ações. Esta monografia tem como objetivo avaliar viabilidade da utilização de listas de espécies ameaçadas, da IUCN e do ICMBio, por instituições de apoio à conservação da natureza para a tomada de decisões, permitindo a utilização das categorias de espécies ameaçadas como indicadores de conservação. Para verificar a possibilidade de avaliar as espécies pelo valor de apoio, tempo e número de projetos, uma amostra foi construída com as principais espécies apoiadas pela Fundação Grupo Boticário, comparando o esforço investido pela ONG com as categorias das espécies segundo a IUCN. É esperado que com um grande investimento o benefício para a biodiversidade seja maior, mas mesmo após algumas espécies ultrapassarem um limiar de investimento, onde apenas tiveram melhora ou estabilidade em sua categoria, não foi possível afirmar que esses fatos foram consequência, em sua maior parte, do apoio da ONG devido ao grande número de instituições que também realizam o mesmo trabalho, mas é possível inferir que a Fundação Grupo Boticário possui uma contribuição significativa para a conservação das espécies que receberam mais apoio financeiro, levantando a possibilidade de que um projeto grande seja mais efetivo que vários pequenos. A lista de espécies ameaçadas da IUCN possui critérios que realmente são capazes de avaliar todas as espécies mas não são bem descritos e possuem dificuldades para distinguir espécies ameaçadas de raras. A lista de espécies ameaçadas do Instituto Chico Mendes não possui transparência nos dados e não divulga os critérios das espécies, item importante para a tomada de decisões para a conservação. Ambas as listas não podem ser usadas com total confiança, uma alternativa é investir em áreas protegidas para abranger o maior número possível de espécies em uma região que sofre degradação.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectEspecies em extinçãopt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.titleLista de espécies ameaçadas da IUCN : revisão dos critérios e aplicabilidade para instituições conservacionistas do Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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