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dc.contributor.authorBorba, Sandro Eduardo Vergara
dc.contributor.otherGediel, Jose Antonio Peres
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito.
dc.date.accessioned2015-11-27T12:57:08Z
dc.date.available2015-11-27T12:57:08Z
dc.date.issued2004
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/40221
dc.descriptionOrientador: José Antônio Peres Gediel
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do ParanA Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito.
dc.description.abstractEste trabalho trata da necessidade de uma perspectiva constitucional para interpretar a cláusula geral da boa-fé objetiva presente no art. 422 do Novo Código Civil de 2002. No primeiro capítulo aborda-se o surgimento da idéia de boa-fé no Direito Romano, sua adoção pelo Direito Canônico e finalmente, sua utilização nas codificações oitocentistas. No segundo capítulo, discorre-se acerca das técnicas legislativas com as quais a boa-fé foi utilizada a partir do início do Estado Social de Direito, cláusulas gerais e sua diferenciação em relação aos conceitos indeterminados e os princípios jurídicos. E, no terceiro capítulo, fala-se da utilização da cláusula geral de boa-fé pelo Novo Código Civil Brasileiro, as principais críticas feitas a esta legislação e a necessidade de uma interpretação constitucional para uma efetiva utilização desta cláusula geral de boa-fé objetiva.
dc.format.extent46 f.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.subjectBoa fé (Direito)
dc.subjectDireito civil
dc.subjectContratos
dc.titleSentido constitucional da cláusula geral de boa-fé objetiva nos contratos
dc.typeMonografia Graduação


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