dc.description.abstract | Resumo : s peritos médicos do INSS trabalham com altos níveis de stress diários, cobrança por parte dos gestores e falta de avaliação periódica do seu estado de saúde.1 (Revista Nacional dos Peritos Médicos, 2011) Tem-se uma carga excessiva de trabalho, com um numero de avaliações periciais fixas com cerca de 20 minutos para sua realização, além de outras atribuições o que leva ao aumento do nível de estresse diário. As ausências no trabalho por motivo de doença, processo denominado absenteísmo, acarretam sobrecarga aos que permanecem no trabalho, pela consequente necessidade de que esses executem, também, as atividades dos trabalhadores ausentes, o que pode levar ao aparecimento de novos problemas de saúde e possibilidade de afastamentos futuros2 (LARANJEIRAS, 2009). Nesse contexto, contrapondo-se ao absenteísmo, tem-se o presenteísmo que pode ser definido como a presença "parcial" do funcionário, ou seja, ele está presente na empresa mas não desempenha suas tarefas de forma satisfatória e completa, contudo, permanece no posto de trabalho, mesmo não estando pleno de saúde física e ou psicológica. Podem, portanto, serem entendidas como desvios nos padrões comportamentais esperados na saúde corporativa, que comprometem o desempenho profissional, a produtividade e/ou a qualidade do trabalho executado, com impactos sobre o resultado empresarial. O Objetivo deste trabalho e avaliar o presenteísmo nos peritos médicos do INSS lotados na gerencia Curitiba. Para tal utilizamos um questionário (WLQ) para a avaliação de presenteísmo a partir da medida de produtividade perdida associada à interferência dos problemas de saúde no desempenho das atividades no trabalho. | pt_BR |