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dc.contributor.advisorLourenço, Elizete Mariapt_BR
dc.contributor.otherLeite, Jean Vianeipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétricapt_BR
dc.creatorRibas, José Coriolano Lacerdapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-25T19:51:02Z
dc.date.available2024-04-25T19:51:02Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/37058
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Elizete M. Lourençopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jean Vianei Leitept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Defesa: Curitiba, 27/08/2012pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Engenharia Elétricapt_BR
dc.description.abstractResumo: Neste trabalho é analisado um tipo básico de circuito elétrico RL*C série não linear clássico, característico de subestações de energia, no qual é possível o aparecimento do fenômeno de ferroressonância. A metodologia utilizada nessa análise é baseada no modelo escalar inverso de Jiles-Atherton sobre a histerese magnética em materiais ferromagnéticos, proposto por Sadowski, Batistela, Bastos e Mazenc-Lajoie, o qual utiliza a indução magnética como variável independente para se obter valores da magnetização e da intensidade de campo magnético no material, correspondentes ao ciclo simétrico de histerese, relativa à característica do transformador com núcleo ferromagnético não linear. O uso do modelo escalar é justificável uma vez que aqui não se objetiva analisar, em detalhes, o comportamento do fluxo magnético nas junções tipo "T" do núcleo dos transformadores ou indutores envolvidos. Os circuitos básicos em um sistema de energia elétrica que são, normalmente, suscetíveis à ferroressonância são do tipo RL*C série e, muito mais raramente, do tipo RL*C paralelo, nos quais L* representa uma indutância variável de qualquer equipamento indutor que apresente essa característica e C é uma capacitância equivalente das capacitâncias relevantes apresentadas por equipamentos ou materiais elétricos com essas características e R é uma resistência elétrica total equivalente desse circuito, normalmente de valor não significativo. A histerese magnética é a responsável pela característica "indutância variável" e ela constitui uma "assinatura" intrínseca dos materiais ferromagnéticos de aço ao silício. Assim, qualquer circuito elétrico que apresente uma associação entre esses elementos, pode oferecer suscetibilidade à ocorrência da ferroressonância e tal situação não é rara de acontecer. As simulações mais importantes aqui realizadas são comparadas com resultados experimentais afim de validar a modelagem utilzada.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In this work, it is analysed one classical basic type of a non-linear series RL*C circuit, typical of an electric substation, which may exhibit a ferroresonance phenomenon. The inverse scalar Jiles-Atherton magnetic hysteresis model is applied. This method uses the magnetic induction as the independent variable to give the magnetization and the magnetic field in the ferromagnetic material, and so obtain the non-linear magnetic hysteresis behavior. The inverse scalar Jiles-Atherton magnetic hysteresis model, also known as the Sadowski, Bastos, Batistela, Mazenc-Lajoie method, is used here, since the magnetic flux behavior at transformer or inductor iron cores "T" junctions are negleted in this kind of ferroresonant analysis. In practice, in an electric energy system, the basic commonly ferroresonant circuits are RL*C series type, but a RL*C parallel type sometimes appears as a seldom event. The symbol L* stands for a variable inductance, characteristics of any equipament with an inductive behavior and C represents the equivalent capacitances of the equipments or electric materials comprising that kind of circuits. R has a non-relevant value as an equivalent linear electric resistance of the circuit. The magnetic hysteresis is the main physical phenomenon given a remarkable and intrinsic "signature" at any SiFe ferromagnetic materials. With this in mind, we can deduce that some kinds of RL*C electric circuits can produce a ferroresonance phenomenon, and this event has been related as a quite common one at power system network. In this work, the important calculations results are compared with the experimental ones showing an acceptable agreement.pt_BR
dc.format.extent136f. : il., tabs., grafs., algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEngenharia elétricapt_BR
dc.subjectCircuitos eletricospt_BR
dc.subjectFerromagnetismopt_BR
dc.subjectSubestações elétricaspt_BR
dc.titleModelagem do fenômeno da ferroressonância considerando histerese : análise em subestação de energiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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