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dc.contributor.advisorCestari, Marta Margarete, 1959-pt_BR
dc.contributor.authorSczepanski, Thaís Saadpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T14:13:20Z
dc.date.available2022-09-16T14:13:20Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36754
dc.descriptionOrientador: Marta Margarete Cestaript_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A espécie Atherinella brasiliensis pertence à ordem Atheriniformes e à família Atherinopsidae. Esta família possui cerca de 46 gêneros e 200 espécies sendo seus representantes conhecidos popularmente como "peixes-rei". Possuem uma ampla distribuição geográfica, sendo encontrados praticamente no mundo inteiro com uma confusa taxonomia. Ocorrem em ambientes marinhos, estuarinos e límnicos, porém, com maior freqüência em águas costeiras. Apesar de seu pequeno porte (10 a 16 cm), a A. brasiliensis ocorre em abundância o que a torna utilizada pelos pescadores como fonte complementar de renda ou mesmo alimento. Análises citogenéticas foram realizadas em uma população de Atherinella brasiliensis provenientes da Baía das Laranjeiras - Baía de Paranaguá (PR). Nos 44 exemplares (15 fêmeas e 29 machos) detectou-se um número diplóide modal de 48 cromossomos com fórmula cariotípica de 4M, 14SM, 18ST, 12A, perfazendo um número fundamental de 84. Estudos realizados na Baía de Paranaguá, com a mesma espécie, detectaram 2n=48, mas divergentes números fundamentais. Relatou-se, ainda, a ocorrência de diferentes citótipos diferindo na morfologia cromossômica. Mesmo sendo incomum em peixes marinhos, devido à estrutura populacional e à homogeneidade do ambiente, isto pode refletir um processo de evolução biológica. Contudo também pode ser conseqüência do tamanho reduzido ou do grau de condensação do cromossomo, pois nem sempre é possível fazer uma perfeita distinção entre cromossomos subtelocêntricos e f acrocêntricos, fazendo com que o NF não possa ser determinado seguramente. Os Atheriniformes possuem cariótipos derivados, vista a divergência no número de braços cromossômicos frente ao padrão de Perciformes (NF=48), evidenciando a ocorrência de inversões pericêntricas durante a evolução cariotípica deste grupo. Não foi detectado heteromorfismo cromossômico sexual, uma vez que não foram observadas diferenças entre os cariótipos de fêmeas e machos analisados. Quanto à microestrutura cariotípica, as RONs seguiram um padrão comum em peixes marinhos com apenas um par de cromossomos marcados. As bancas C marcaram regiões centroméricas, pericentroméricas e com vários cromossomos do complemento apresentando grandes blocos heterocromáticos. Os resultados do presente estudo acrescentam dados relevantes para abordagens citotaxonômicas e comparações com outras populações do litoral brasileiro, além de permitir chegar mais próximo a uma real história evolutiva desta espécie e do grupo como um todo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPeixe-reipt_BR
dc.titleAnálise Citogenética de Atherinella brasiliensis pertencentes à Baía de Laranjeiras (PR)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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