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dc.contributorLana, Paulo da Cunhapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorSilva, Linus Guisi Menezes dapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-08T19:59:18Z
dc.date.available2023-12-08T19:59:18Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36494
dc.descriptionOrientador: Paulo da Cunha Lanapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia com Habilitação em Gestão Ambiental Costeirapt_BR
dc.description.abstractResumo: Padrões de distribuição e zonação das árvores de manguezais são em geral difíceis de serem evidenciados, devido ao grande número de variáveis ambientais envolvidas. Apesar da pequena diversidade das espécies arbóreas dos manguezais brasileiros e da sua aparente homogeneidade florística, diversos estudos atestam a sua complexidade estrutural. O conhecimento das características estruturais de manguezais com marcada pressão antrópica, em pequena escala espacial, é cientificamente relevante por expressar de forma direta e indireta as interações entre o ecossistema e as comunidades humanas presentes. Este trabalho caracterizou a estrutura espacial do manguezal do rio Perequê, e analisou a variabilidade temporal do mesmo num período de 50 anos. A complexidade estrutural do bosque foi avaliada através da utilização de dois descritores-síntese. Análises multivariadas foram utilizadas para descrever as principais tendências de variação espacial do manguezal e a sua significância. A variabilidade temporal foi avaliada pela interpretação de imagens aéreas de quatro datas (1953, 1963, 1980, 2003). O manguezal do rio Perequê foi classificado como um mosaico de formações com distintos graus de complexidade. Os resultados mostraram uma marcada heterogeneidade estrutural do bosque, apesar da dominância da espécie L racemosa no local. Áreas de alta complexidade estrutural, com formações pluriespecíficas, foram associadas ao desenvolvimento dos bosques mais antigos do manguezal. Dentre os distúrbios antrópicos sobre o mangue local, as intervenções no rio Perequê foram os que mais condicionaram as mudanças estruturais do bosque. O conhecimento gerado sobre a estrutura espacial das formações locais permitiu o reconhecimento de categorias de bosques ao longo do Rio Perequê, com potencialidade de usos em unidades práticas de gestão em futuros planos de manejo do Parque. Palavras-chave: caracterização estrutural, diversidade, manguezal, variabilidade espacial, intervenções humanas, manejo.pt_BR
dc.format.extent60f. : il. algumas color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEcologia dos manguezais - Pontal do Paraná (PR)pt_BR
dc.subjectEcologia dos manguezais - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleEstrutura espacial e variabilidade temporal do manguezal do Rio Perequê (Pontal do Sul - Paraná)pt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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