Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPuchivailo, Mariana Cardosopt_BR
dc.contributor.otherHolanda, Adriano Furtado, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.date.accessioned2020-05-20T13:58:45Z
dc.date.available2020-05-20T13:58:45Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36325
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Adriano Furtado Holandapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa: Curitiba, 02/06/2014pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionLinha de pesquisa: Psicologia clínicapt_BR
dc.description.abstractResumo: O trabalho teve por objetivo investigar as repercussões clínicas apresentadas por sujeitos em sofrimento psíquico grave, frente a uma experiência em grupo de Musicoterapia. Trata-se de um estudo qualitativo de orientação fenomenológica com onze sujeitos que frequentam um CAPS II na cidade de Curitiba. Foram realizadas 17 sessões de Musicoterapia em grupo e entrevistas individuais no início e no final do processo da pesquisa. Como procedimento de análise das entrevistas foi utilizada a análise fenomenológica de Giorgi. As repercussões clínicas apresentadas foram: mudanças na relação com a música; interação; descontração; conquista de objetivos pessoais; elaboração de experiências recordadas; catarse; um projeto de vida; repensar a relação com o outro, repensar-se frente ao outro; realizar coisas novas; um espaço para estar; sentir-se compreendido; desconforto. Diversas reflexões foram disparadas durante a pesquisa a respeito da prática clínica da Musicoterapia e referentes às práticas em Saúde Mental de modo geral. A partir dessa experiência, percebemos o potencial da música para auxiliar no cuidado à Saúde Mental, através de sua utilização é possível criar um espaço mais descontraído, que facilita a interação e pode gerar um ambiente que tem como foco a vida e não a doença. Também notamos que a musicoterapia não será indicada a toda a população em sofrimento psíquico grave, já que pode haver desconfortos significativos em alguns membros do grupo frente ao contato com a música produzida em grupo. A música pode repercutir das mais diversas formas, por isso concluímos que é necessário cuidado ao escolher o profissional que irá atuar com essa ferramenta. Por vezes percebemos certa leviandade em relação ao impacto que as oficinas terapêuticas podem ter no indivíduo, inclusive as oficinas ligadas às artes. Referentes às práticas em saúde mental, notamos o entrecruzamento de duas formas conflitantes de compreender o sofrimento psíquico grave e na forma da atenção à saúde. Uma, ainda voltada a um enfoque na doença mental e a busca por um retorno do doente a uma normalidade e, outra, colocando o sujeito como foco do processo buscando compreender seu contexto e demandas para então modelar os processos de cuidado. Palavras-chave: Musicoterapia, Sofrimento Psíquico Grave, Fenomenologia.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The study aimed to investigate the clinical implications presented by people in a serious psychic suffering, over an experience in a group of music therapy. This is a qualitative study with a phenomenological orientation made with eleven individuals attending CAPS II in the city of Curitiba. Seventeen music therapy group sessions were conducted and individual interviews at the beginning and end of the research process. To analyze the data the Giorgi's phenomenological method was used. The clinical implications were presented: changes in relation to music; interaction; relaxation; achievement of personal goals; elaboration of remembered experiences; catharsis; a life project; rethink the relationship with others, rethink themselves facing others; experience new things; a space for being; feeling understood; discomfort. Several reflections were fired during the research about music therapy and clinical practices related to mental health as a general practice. From this experience, we realized the potential of music to assist in the care of Mental Health, through its use you can create a more relaxed space that facilitates interaction and can generate an environment that focuses on life and not disease. We also noted that music therapy is not indicated for the whole population in severe psychological distress, as there may be significant discomfort in some members of the group when in contact with music produced in groups. Music can reflect in many different ways, so we conclude that it is necessary to carefully choose the professional that will work with this tool. Sometimes we perceive certain levity about the impact that therapeutic workshops may have on the individual, including those related to arts workshops. Relating to mental health practices, we notice the crossing of two conflicting ways of understanding the serious psychological distress and forms of health care. One turned its focus on mental illness and the search for a return of the patient to a normality and another, putting the focus on the subject trying to understand his context and demands to then model the processes of care. Keywords : Music therapy , Severe Psychological Suffering , Phenomenology.pt_BR
dc.format.extent391f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectMusicoterapiapt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.titleRepercussões clínicas de uma experiência em grupo de Musicoterapia com pessoas em sofrimento psíquico grave : um estudo fenomenológicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples